2021 foi o ano dos vazamentos de dados

2021 foi o ano dos vazamentos de dados

08/02/2022 | Rodrigo Barreto

O ano de 2021 foi marcado por inúmeros episódios de vazamentos de dados. A Internet está cada vez mais popularizada e se tornou essencial na vida das pessoas. Dessa forma, se torna o alvo principal para os criminosos. Com a necessidade de utilização da web cada vez maior após a pandemia, esse será o ambiente de atuação dos infratores.

Os vazamentos de dados

Atualmente, essas informações são valiosas para as empresas. Afinal, a partir delas, são determinadas as estratégias corporativas. “A quantidade de clientes preenchendo cadastros nas corporações é crescente. No entanto, o trabalho híbrido obriga os gestores a terem os mesmos cuidados com seus colaboradores, pois acessam os sistemas da corporação utilizando aparelhos pessoais”, comenta a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.

Os mal intencionados podem atuar roubando os materiais e vendendo para outros interessados ou também como uma forma de sequestro, exigindo uma recompensa para devolvê-los. Esse último, é conhecido como Ransomware. Sendo assim, é fundamental os gestores tomarem cuidado e se resguardarem para não sofrerem com situações desse tipo.


Casos em 2021

Entre os casos mais marcantes de 2021, está o roubo de informações pessoais de 223 milhões de brasileiros, no primeiro semestre do ano. Outro episódio envolveu o maior conglomerado de redes sociais, o Facebook. O incidente expôs 530 milhões de usuários no começo de abril, pelo menos 8 milhões deles são nossos compatriotas.

Em janeiro, houve um “megavazamento”, inicialmente atribuído ao Serasa Experian, comprometendo os dados de mais de 200 milhões de cidadãos. Após isso, as Lojas Renner, também sofreram com o problema, ficando sem sua loja virtual por mais de 24 horas. Mais recentemente, houve o caso do ConecteSUS e várias pessoas perderam o acesso a suas informações de saúde.

A LGPD

Outra preocupação dos gestores deve ser com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais - LGPD. Descumpri-la pode provocar duras punições e multas, podendo chegar a 2% do faturamento da organização ou até 50 milhões de reais por infração. O risco de infringir a lei, muitas das vezes, é fruto de ataques cibernéticos. Ou seja, um prejuízo duplo.

Apenas no ano passado, segundo levantamento da Psafe, mais de 600 milhões de cadastros foram invadidos em apenas três entradas. Além disso, de acordo com o estudo, foram 44,5 milhões de tentativas de estelionato virtual e 41 milhões de bloqueios de arquivos programados para invadir redes.

Com tantas ameaças e riscos é necessária uma maior conscientização por parte das lideranças. Segundo a Global Digital Trust Insights Survey 2022, 83% das organizações no Brasil e 69% no mundo preveem elevar os gastos com segurança. Em 2020, estas porcentagens foram de 55% e 57%, respectivamente.

A grande maioria dos executivos já percebeu a importância do assunto. “Contar com ferramentas seguras e de confiança faz toda a diferença no cotidiano de uma companhia. Toda a equipe trabalha com mais tranquilidade e proteção”, acrescenta a gerente comercial. 

Nesse sentido, a assinatura digital se destaca. Ela garante segurança e praticidade para quem a utiliza. Os acordos são firmados diretamente do celular, tablet ou computador. Afinal, são enviados por e-mail, WhatsApp ou SMS. Logo, se evita o uso de papéis, deslocamento e contato físico.

Além disso, os documentos são todos criptografados e salvos em Nuvem. No entanto, podem ser acessados a qualquer momento pelos envolvidos. Sendo necessária a comprovação de identidade. Sendo assim, mitiga-se o risco de perder, amassar ou rasgar algo importante. “É uma solução segura, prática e sustentável. Todas as exigências do mercado no dias atuais”, finaliza Paula.

Portanto, aplique a assinatura digital em seu negócio. Dessa forma, você terá tranquilidade para operar e proporcionará uma experiência única para seu time e clientes. Entre em contato com a Assine Bem e ganhe 30 dias grátis para conhecer melhor a plataforma. Esperamos por você!