As novas tecnologias transformam o mercado de trabalho de forma significativa nas últimas décadas. Desde a revolução industrial até a era da informação, há uma constante evolução impactando profundamente a forma como as empresas operam e os profissionais desempenham suas funções.
Uma das principais novidades é a automação de tarefas. Com a introdução de sistemas inteligentes, robótica e inteligência artificial, muitas atividades repetitivas e monótonas são substituídas por máquinas. Isso resulta em maior eficiência, redução de custos e aumento da produtividade. No entanto, também gera preocupações sobre o desemprego em algumas áreas, exigindo uma adaptação dos trabalhadores.
Outra área afetada é a comunicação e a colaboração. Por meio de ferramentas digitais, a distância entre equipes de diferentes partes do mundo é reduzida, permitindo uma interação mais rápida e eficaz. O trabalho remoto e o coworking se tornaram mais comuns, possibilitando maior flexibilidade e equilíbrio entre a vida pessoal e a carreira. “Hoje, grande parte das demandas do cotidiano podem ser resolvidas sem a necessidade de deslocamento e encontros físicos”, comenta o CEO da Assine Bem, Carlos Henrique Mencaci.
O Big Data e a análise de dados têm um papel crucial atualmente. As organizações têm acesso a uma quantidade enorme de informações e isso possibilita a tomada de decisões mais fundamentadas e estratégicas. Quem compreende e sabe lidar com esses elementos são altamente valorizados em diversas áreas. Além disso, a tecnologia tem afetado a educação e o desenvolvimento profissional. Com o surgimento de plataformas de aprendizado on-line, cursos a distância, tutoriais e recursos interativos, os indivíduos têm a oportunidade de adquirir habilidades e conhecimentos sem a necessidade de frequentar uma sala de aula.
No entanto, com o rápido avanço, também surgem desafios, como a necessidade de requalificação constante dos trabalhadores para se manterem relevantes. Isso exige disposição e adaptação. Além disso, é preciso considerar as questões éticas e sociais. Essas soluções trazem benefícios inegáveis em termos de eficiência e inovação, mas também exigem das pessoas. A capacidade de se manter atualizado será cada vez mais fundamental para o sucesso.
As novas ferramentas no cotidiano corporativo
O ChatGPT se tornou extremamente popular nos últimos meses. Com um milhão de usuários em apenas uma semana de lançamento, está levantando discussões sobre até qual ponto a substituição de funções humanas por esse robô trará benefícios reais ou se acabará prejudicando as interações. De acordo com pesquisa da IDC, o Brasil está avançado na utilização de tecnologias como dados, analytics e IA, com cerca de 63% das companhias adotando essas soluções.
No setor de Gestão de Pessoas, as ferramentas virtuais trazem facilidades. Entretanto, na prática, muita gente ignora a relevância dos fatores comportamentais no ambiente corporativo. Ao não priorizar questões como as relações interpessoais, a comunicação não-violenta e a liderança, os colaboradores acabam perdendo chances de evoluir e se preparar para enfrentar desafios.
Os chatbots podem trazer diversas melhorias para a área de recursos humanos, como maior agilidade na implementação de estratégias, melhor organização e transmissão objetiva da cultura empresarial. No entanto, é essencial a percepção das emoções e o contato humano. Candidatos a uma vaga devem receber um atendimento personalizado e atencioso, evitando a angústia causada pela falta de respostas durante o processo seletivo.
É preciso ter cuidado na utilização desses recursos
De acordo com o Security Design Lab (SDL), a IA e a segurança cibernética estão caminhando em direção à integração e a coexistência dessas esferas será inevitável. Um exemplo disso é a parceria entre a Microsoft e a OpenAI, criadora do ChatGPT. Enquanto a empresa de Bill Gates investe bilhões de dólares no aprimoramento da ferramenta, ela também dobrará o aporte em pesquisa e desenvolvimento em proteção, totalizando uma cifra significativa de 20 bilhões de dólares.
Um dos grandes obstáculos enfrentados está relacionado ao uso desses recursos por hackers, pois aproveitam para criar ameaças mais avançadas, como e-mails de phishing extremamente convincentes, disseminação de malwares e a produção de vídeos deepfake realistas. Durante um evento recente da Dell em Las Vegas, Frank Abagnale Jr., um dos maiores golpistas da história dos Estados Unidos ressaltou essa preocupação. Para ele, essa atitude é muito mais fácil atualmente.
Embora os modelos de aprendizado de linguagem sejam criados com filtros para evitar a geração de conteúdo inadequado, inclusive códigos maliciosos, os usuários encontram maneiras de burlar essas barreiras, tornando as soluções vulneráveis. “Por isso, é preciso ter conhecimento e utilizar essas modernidades com moderação. Além disso, contar com parceiros de confiança e preocupados com a segurança fazem a diferença para qualquer negócio”, destaca Mencaci.
Nesse sentido, a assinatura digital desponta como grande aliada. Ela possui validade jurídica, criptografia de ponta e respeita a Lei Geral de Proteção a Dados Pessoais - LGPD. Os envolvidos podem acessar os arquivos quando precisarem e de onde estiverem. No entanto, para isso, é necessária uma comprovação identitária, como autenticação ou envio de uma selfie em tempo real.
Além disso, proporciona comodidade, pois os documentos são enviados via WhatsApp, SMS ou e-mail e, consequentemente, os firmam-se acordos em questão de minutos por meio do computador, celular ou tablet. Dessa forma, evita-se o deslocamento e encaixe na agenda para um encontro com esse fim. Pela não utilização de papel, materiais de escritório e combustíveis com traslados, essa solução é sustentável, rápida e segura, extinguindo o risco de perda, roubo ou danificação de um elemento valioso. Logo, trata-se de uma alternativa propícia para economia de tempo e dinheiro.
O Senado brasileiro está analisando um projeto de lei com intuito de regulamentar os sistemas de inteligência artificial. Essa ideia é resultado do trabalho de uma comissão de juristas dedicados em examinar propostas relacionadas ao tema, bem como as legislações existentes em outros países. O objetivo é estabelecer regras, garantindo os direitos das pessoas afetadas e criar critérios para o uso delas pelo poder público. Em caso de violação das normas, estão previstas multas de até 50 milhões de reais por infração ou 2% do faturamento para empreendimentos. Além disso, outras punições possíveis incluem a proibição de participação em ambientes regulatórios experimentais e a suspensão temporária ou permanente do programa.
Portanto, fique sempre antenado nos temas em alta e não dê brecha para a concorrência. Ofereça uma boa vivência para seus clientes, colaboradores e parceiros e, assim, estará muito mais perto do sucesso. Se deseja conhecer mais sobre a Assine Bem, obtenha seu teste grátis. Nós disponibilizamos dez documentos mensais, durante 60 dias, para você experimentar nossa plataforma. Esperamos por você!