Segundo o Relatório do Custo da Violação de Dados 2021, realizado pela IBM, em parceria com o Instituto Ponemon, o prejuízo médio atingido no ano passado pelo setor de saúde foi de US$ 9,23 milhões, representando um aumento de 29,5% em comparação com 2020. Para se ter uma ideia, esse segmento desfruta de uma riqueza de informações acerca das condições físicas e mentais dos indivíduos, englobando fatores como a Informação de Identificação Pessoal (PII) e a Informação de Saúde Protegida (PHI). Nesse âmbito, são colocadas em jogo questões como nome, endereço, histórico e pagamentos de um paciente. Por essa razão, é tão importante cuidar e tomar as devidas medidas preventivas para a segurança de todos. Sendo assim, compreenda como a digitalização dos procedimentos pode ser uma alternativa inteligente para o futuro de todo o globo.
Saúde e tecnologia como aliadas!
A tecnologia está ocupando todas as esferas possíveis, principalmente nos últimos anos. Como nunca, a humanidade está alcançando novos patamares de possibilidades, pois além de inúmeras facilidades desenvolvidas, ações nunca imaginadas antes estão virando realidade para muitos. Seja na vida pessoal ou laboral, se manter atualizado sobre as demandas tecnológicas é essencial para não ser deixado de lado e manter a efetividade de processos. Nesse sentido, a área da saúde engloba ambas as partes, conjuntura essa responsável por impactar tanto a rotina desses profissionais quanto a de qualquer ser vivo.
Em março de 2020, o mundo foi surpreendido com a pandemia da Covid-19. Desde então, a população vislumbra a urgência pela boa gestão desse segmento e ainda mais pela inovação de procedimentos. “Durante o período, ficou nítida a necessidade tanto de resguardar quanto de contatar as pessoas certas sobre os quadros clínicos em meio ao caos. Enquanto os hospitais ficavam em isolamento com as vítimas da doença, os familiares e amigos permaneciam do lado de fora aflitos em busca de atualizações. Caso as instituições em questão já tivessem passado pela digitalização, as transações poderiam ocorrer de forma mais simplificada e segura”, comenta Paula Sino, gerente comercial da Assine Bem.
Na fase seguinte da crise sanitária, com a vacinação em massa, o Sistema Único de Saúde (SUS) desenvolveu um aplicativo responsável por notificar e sistematizar as doses das imunizações. Esse foi um grande exemplo de como as redes podem auxiliar tanto a administração pública quanto a vida dos cidadãos. “Atualmente, as plataformas digitais trazem inúmeras facilidades para pessoas físicas e jurídicas. De forma ágil, prática e controlada, grande parcela populacional desfruta de uma maior garantia sobre a conservação de sua identidade, foto, exames e contato. Não à toa, o mercado das assinaturas digitais cresceu nessa época”, complementa Paula.
Quais os principais riscos do segmento nos dias de hoje?
No contexto do roubo ou perda de informações altamente confidenciais, não são poucos os possíveis impactos negativos nos resultados e privacidade alheia. Não apenas nas casas de saúde, mas também nos laboratórios de pesquisa as violações culminam no atraso de estudos sobre novos tratamentos ou furto de propriedade intelectual. Por essa razão, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) é tão significativa na saúde. Assim sendo, Cristina Moldovan, gerente de desenvolvimento de negócios e vendas do Endpoint Protector by CoSoSys, elenca três dicas para manter a segurança dos dados no setor. Confira!
Tratar das ameaças internas: o índice de negligência de funcionários nesse segmento é relativamente alto, dispondo de um total de 27% das violações ocasionadas por erros humanos e outro 27% por incidentes maliciosos, como é no caso de ataques de phishing e engenharia de dados. A partir de técnicas eficientes de inspeção e escaneamento contextual, é viável identificar confidencialidades no corpo de e-mails antes mesmo de serem enviados. Esse bloqueio de transações em canais não autorizados é fundamental para o devido controle informacional dos sistemas hospitalares. “Para minimizar esses incidentes, os serviços de saúde podem recorrer a soluções de Prevenção de Perda de Dados (DLP) para controlar o fluxo de dados sensíveis dentro e fora de suas redes. Projetadas para proteger artifícios diretamente, os recursos DLP usam perfis predefinidos e definições personalizadas para rastrear e controlar os dados abrangidos pela LGPD”, orienta.
Delimitar o acesso aos dados: armazenar as informações dos pacientes nos computadores locais do trabalho é uma excelente maneira de torná-las menos vulneráveis e expostas ao roubo. Por meio de um rápido acesso durante o expediente, todas as atualizações podem ser descarregadas e salvas instantaneamente. Isso evita a mistura e o esquecimento de perfis abertos nos apetrechos móveis dos médicos em questão. Assim, os trâmites desse segmento conseguem prevenir o contato com a privacidade alheia fora do ambiente laboral, remediando inúmeros imprevistos. “As soluções DLP podem procurar dados sensíveis armazenados localmente em toda a rede da empresa e, quando são encontrados em locais não autorizados, os administradores podem tomar ações de remediação, tais como a exclusão ou a criptografia”, complementa.
Gerencie os aparatos removíveis: nesse meio, ainda é muito comum o uso de aparelhos destacáveis, tais como USBs e discos rígidos externos encarregados de copiar e guardar expressivas quantidades de arquivos. Todavia, esse método se mostra extremamente perigoso nos tempos atuais, tendo em vista a possibilidade de serem perdidos ou roubados facilmente. “Os serviços de saúde desejam enfrentar esses riscos e podem usar soluções DLP para monitorar e controlar o uso de portas periféricas e USB, assim como conexões bluetooth. Eles podem optar por bloquear seu uso por completo ou limitá-lo a aparelhos aprovados”, pontua Cristina. Dessa maneira, pode-se rastrear a localização do aparato a qualquer momento, captando qualquer atividade suspeita no sistema. Além disso, é possível aplicar políticas com diferentes níveis de restrições, se baseando em departamentos, dispositivos, grupos ou indivíduos.
Torna-se evidente, portanto, a importância de ter a LGPD aliada à inovação no setor de saúde. A virtualização de documentos e procedimentos permite a composição de normas internas e externas, além da regularização de vínculos de funcionários e de terceiros. “É interessante frisar como se livrar da papelada pode acarretar em significativos benefícios para para o mundo e negócios. Além da característica redução do consumo material, a indispensabilidade de deslocar os arquivos evita possíveis perdas e vazamentos. A partir dessa otimização dos processos signatários, problemas são evitados e novas perspectivas podem ser traçadas”, finaliza a gerente comercial da Assine Bem.
Conte com a Assine Bem!
A Assine Bem é uma plataforma de assinatura digital. Por meio dos nossos serviços, você desfruta de segurança, flexibilidade, sustentabilidade e velocidade. Dessa maneira, é viável criar, editar e enviar documentos de onde e quando quiser. Quem utiliza desse modelo de validação, dispensa a papelada e se previne de problemas causados por contatos físicos, tais como: água, fogo e poeira.
Em suma, somos aliados da LGPD. Desse modo, a criptografia e validação em dois fatores garante a inviolabilidade dos certificados gerados. A partir dessa confidencialidade, apenas pessoas autorizadas possuem o acesso. Agora, no período de retomada pós pandemia, os signatários digitais conseguem formalizar seus negócios de qualquer lugar do mundo.
Achou interessante nossas funcionalidades? Então, teste grátis ou fale conosco. Diariamente divulgamos conteúdos em nosso blog e redes sociais para conduzir pessoas físicas e jurídicas no caminho do sucesso! Conte com a Assine Bem!