Já passamos pela fase mais crítica, de muitas incertezas e até de um certo pânico da sociedade por conta da pandemia. Por isso, agora é a hora de dar continuidade a todas as alternativas tomadas durante o período e manter as transformações. Afinal, o mercado deve se movimentar constantemente.
Inovar e revolucionar
Um questionamento essencial é repensar: as estratégias atuais da sua empresa comportam as necessidades no pós-pandemia? Esse é um momento propício para trazer um novo jeito de pensar e contar com a contribuição cultural dos colaboradores. “Muitas corporações adotaram rotinas tecnológicas por pura pressão, acabaram se identificando e, hoje, querem prosseguir assim”, diz a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.
Para a diretora executiva do Grupo Bittencourt, Lyana Bittencourt, várias entidades tiveram de (re)nascer mais digitais, ágeis e ativas. Certamente precisaram desenvolver ou trazer profissionais para contribuir com esse novo cenário. “Aliás, esse é um aspecto muito importante a ser considerado por todos os empresários para acelerar o processo de transformação digital à força”, analisa.
É muito difícil prever os efeitos desse caos na psicologia do consumidor. Então, a forma como as marcas se posicionam nesse período é fundamental para a manutenção dessa relação. “Enquanto os clientes fizerem compras por motivos transcendentes à razão, o varejo off-line permanecerá relevante, mas desempenhando um novo papel. Assim, isso ainda precisa ser muito explorado”, complementa a dirigente.
Nesse sentido, Lyana elencou algumas mudanças nas transações comerciais no “novo normal”. Por isso, gestores e colaboradores devem se atentar. Veja:
1. Meios de pagamento contactless & cashless
Os meios de pagamento deverão ser cada vez mais isentos de contato, por questões sanitárias e o dinheiro em papel deve definitivamente ficar no passado. A crescente necessidade de eliminar cartões e senhas vai exigir a revisão dos devices pelas empresas. “Isso deve acelerar as parcerias entre bancos e operadoras de celular, bem como a adoção de tecnologias como QR Code, por aproximação (NFC - Near Field Communication) e via smartphone como Apple Pay e Android Pay”, explica a especialista.
2. Digitalização
Conforme Lyana, a automatização do consumo é o futuro e pode ser chamado de “escova de dente”. Ou seja, qualquer coisa usada mais de duas ou três vezes por dia, a qual vira seu hábito naturalmente. Isso acontece com os cliques em consequência, quando os indivíduos voltarem a circular nas ruas, eles buscarão uma experiência fluída do on e off-line.
“A automação está presente no dia a dia das pessoas para assinar um documento, falar com uma marca ou mesmo fazer uma transação bancária. Por isso, quem não acompanhar as transformações e o comportamento do mercado será deixado para trás. Afinal, atualmente a high tech tem recursos para todos os setores e demandas e o objetivo é facilitar e acompanhar o consumidor”, continua Paula.
3. Economia da experiência
Apenas consumo de bens e serviços não serão mais suficientes para os usuários. Cada vez mais as experiências (UX) são desejadas e solicitadas para as companhias. Existe o anseio latente por um envolvimento mais humano e emocional. O UX será ainda mais valorizado daqui pra frente, tanto nas lojas físicas, quanto nas plataformas digitais. Assim, o cliente vai efetivamente encontrar valor por esse relacionamento.
Portanto, atender aos quereres dos compradores e otimizar processos são propósitos de todos os empreendimentos, independentemente das circunstâncias. Então, fique por dentro das tendências e coloque sua entidade de frente com a concorrência. Aproveite também e teste grátis a nossa plataforma de assinatura digital. Conte com a Assine Bem!