Medidas para prevenir o vazamento de dados

Medidas para prevenir o vazamento de dados

13/05/2021 | Giovanna Cavalli

Elementos pessoais e corporativos têm ganhado maior atenção nos últimos anos. Em vigor desde setembro de 2020, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) traz transformações importantes no manuseio e armazenamento dessas bases. Afinal, o objetivo principal é proteger os direitos fundamentais, de liberdade e privacidade de todo cidadão. 

Inove!

No início deste ano, durante uma varredura cotidiana feita pela solução DFNDR Enterprise nos fóruns da dark web em busca de vazamentos de dados, a equipe da PSafe - empresa especializada em cibersegurança - identificou mais de 223 milhões de informações de pessoas físicas, 104 milhões de veículos e mais de 40 milhões de detalhes corporativos. 

Ou seja, possivelmente o maior da história do país. “Nesse momento, há registros de basicamente todos os brasileiros sendo vendidos na deep web e eles podem ser usados para fins mais obscuros”, analisa o CEO da PSafe e presidente do Grupo CyberLabs, Marco DeMello. 

Pensando nisso, a Assine Bem tem ampliado o alcance de serviços e oferecido ainda mais segurança à plataforma. Afinal, arquivos, assinaturas e contratos são manuseados a partir dela. “Muitas vezes, são documentos confidenciais, no qual há uma preocupação maior com a preservação dos dados e de conexão”, explica a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.

Nesse sentido, o CEO listou algumas medidas necessárias pelas organizações. Veja:

Priorize a seguridade: como os dados dos clientes, fornecedores e colaboradores, sob responsabilidade de sua empresa, têm sido cuidados? Eles estão realmente seguros? “Nós implementamos a autenticação de dois fatores no processo, isso é, uma camada ‘extra’ de proteção. Adicionamos uma etapa no acesso à página para garantir a exclusividade de login pelo dono do cadastro”, expõe Paula.

Identifique os inimigos de sua cibersegurança: reúna seu time de TI e aponte quais são as áreas mais vulneráveis à ocorrência de difusão.

Redobre os cuidados em home office: os ciberataques com foco em funcionários têm sido mais frequentes desde o início da pandemia e há expectativa de crescimento dessa ameaça com a adoção do trabalho remoto definitivo. Então, é importante verificar o nível de segurança das redes wi-fi domésticas e auxiliar o time na utilização de dispositivos protegidos para acessar acervos confidenciais da companhia.

Oriente a equipe para identificar golpes virtuais: observe cuidadosamente as URLs dos sites, analise endereços de e-mail com cuidado, evite clicar em links recebidos por fontes desconhecidas, entre outros.

Traga novos gatilhos de confiabilidade: para reduzir a sensação de insegurança dos usuários, busque novas formas de transmitir confiança a eles. “No início os gestores e empresários ficavam receosos com a assinatura digital e a validade jurídica, então fomos adaptando os processos”, analisa a gerente.

Para DeMello, ainda há um paralelo entre o escoamento e a pandemia. “Ambos se alastraram de forma avassaladora e causaram danos sem precedentes. Agora não há recuperação e aguardamos por uma vacina capaz de minimizar os estragos, os quais ainda podem perdurar por anos”, finaliza. 

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