Na dinâmica atual do mundo corporativo, em constante transformação, a preservação ambiental emerge como uma prioridade para empresas de todos os ramos. Esse tema envolve a busca por formas de utilizar os recursos de maneira eficiente e renovável. Com as mudanças climáticas e a escassez de materiais se tornando preocupações crescentes, as organizações enfrentam pressões cada vez maiores para minimizar sua pegada ecológica. Ao adotar estratégias ambientalmente responsáveis, é possível aprimorar sua reputação corporativa, atrair talentos de alto calibre e contribuir para a saúde do planeta.
Sustentabilidade deixou de ser bônus e se tornou obrigação
Segundo pesquisa da PwC, 77% dos investidores entrevistados planejavam evitar aquisições de produtos fora desses critérios nos próximos anos. Até 2025, de acordo com o relatório, 57% dos ativos de fundos mútuos na Europa considerarão esse aspecto, totalizando US$ 8,9 trilhões. Embora anunciem essas iniciativas, as ações concretas são escassas.
Segundo a consultoria Deloitte, se as mudanças climáticas não forem controladas, podem resultar em um custo de cerca de US$ 178 trilhões para a economia global até 2070, com impactos humanos ainda mais significativos, incluindo escassez de alimentos e água, perda de empregos, piora da saúde e redução do padrão de vida. Para o Banco Mundial, a crise climática provocará a migração de mais de 216 milhões de pessoas até 2050, intensificando conflitos por recursos, como água e alimentos. Conforme a Allianz, catástrofes naturais são o segundo maior risco para as empresas brasileiras.
Nesse contexto, a assinatura digital se destaca, oferecendo agilidade e segurança, podendo ser amplamente utilizada em transações remotas. Documentos são enviados por SMS, WhatsApp ou e-mail e podem ser assinados em poucos cliques no celular, computador ou tablet, economizando tempo e dinheiro, eliminando deslocamentos e reduzindo o contato físico. Os arquivos são criptografados e armazenados na nuvem, garantindo acesso a qualquer momento e evitando perdas ou danos. Para o CEO da Assine Bem, Carlos Henrique Mencaci, “esses processos oferecem mais proteção em comparação com métodos físicos, contudo, é crucial contratar serviços seguros”.
No esforço pela sustentabilidade, o mundo corporativo está desenvolvendo mecanismos para promover a adoção de práticas ambientalmente responsáveis. Segundo pesquisa da Aberje, 95% das empresas do país têm o ESG (Ambiental, Social e Governança) como prioridade em suas agendas. Em dados do IBM - Institute for Business Value, 48% dos CEOs consideravam o tema de extrema relevância. Mencaci ressalta a importância de se adaptar às tendências atuais para não ficar para trás na competição e atrair público e talentos.
A sustentabilidade não é apenas um conceito, mas uma cultura e envolve engajar equipes, clientes, acionistas e o mercado em geral. É um movimento em direção a novos padrões de desempenho e uma garantia para nossa sobrevivência. “Em um mundo onde essa questão se tornou um requisito básico, como sua marca pode se destacar e atrair a atenção da sociedade? Alinhar os interesses da população e aumentar a lucratividade dos negócios pode ser um caminho interessante, beneficiando a todos, inclusive o planeta”, complementa o executivo.
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