Nos últimos anos a sociedade se deparou com um “boom” expressivo nas atualizações e modernidades. Nesse cenário, o ChatGPT surgiu, um modelo de linguagem treinado com uma variedade de tópicos e estilos. Assim, com inúmeras oportunidades, brilhou os olhos de grande parte da população, mas, além dos proveitos, é crucial manter um pé atrás com alguns recursos e a Assine Bem te deixa a par dessas questões. Saiba como prevenir empecilhos e manter a sua empresa mais segura!
Riscos associados com novidades tecnológicas
O ChatGPT, bem como outros utensílios de Inteligência Artificial generativas, tem se popularizado e atraindo um grande número de usuários. A plataforma atingiu 100 milhões de ativos mensais em janeiro, apenas dois meses após o lançamento, tornando-se o aplicativo de consumo de crescimento mais rápido da história. Recentemente, a OpenAI admitiu o fato de um bug ter vazado dados de 1,2% dos clientes plus. Durante um período de 9h, o acesso ou recebimento de dados de outros assinantes ficou disponível a todos, como: nome, sobrenome, e-mail, endereço de cobrança e os últimos quatro dígitos do cartão. Em um dos casos, esses elementos só eram visíveis se as duas pessoas estivessem conectados ao mesmo tempo.
A empresa não divulgou o número total de contas com informações pessoais vazadas, mas, de toda forma, o uso dessa tecnologia por hackers e mal-intencionados, bem como o compartilhamento de confidências pode trazer grande risco para a segurança. Nesse sentido, funcionários e executivos podem estar compartilhando bases comerciais e protegidas por privacidade para esses grandes modelos de linguagem (LLMs), levantando preocupações de uma possível incorporação desses sistemas. Assim, eventualmente, isso pode ser recuperado em outras pesquisas e solicitações.
Alguns locais restringiram o uso da ferramenta pelos trabalhadores e outros emitiram avisos para tomarem cuidado ao utilizar tais serviços. Contudo, os riscos vão além do compartilhamento. Cibercriminosos podem se aproveitar do contexto para criar malwares e e-mails de phishing otimizados. Recentemente, pesquisadores descobriram uma possível ajuda vinda por parte do ChatGPT no desenvolvimento de ransomwares. “Seguindo essa linha de raciocínio, alguém com sabedoria básica de software pode usar disso para escrever um malefício funcional”, indica Carlos Henrique Mencaci, CEO da Assine Bem. Nessas circunstâncias, algumas pesquisas se destacam, pois mostram como algumas pesquisas desses autores também podem desenvolver opções avançadas, como um vírus polimórfico, o qual altera o seu código para evitar a detecção.
Os perigos desse envolvimento tech são diversos
Outro risco de defesa associado é o uso para a geração de spam e e-mails de phishing, com mensagens convincentes as quais parecem ser de fontes legítimas. Tudo planejado de forma perfeita para roubar conhecimento. Os perigos também podem assumir a forma de golpes de representação. Para fazer isso, o infrator estuda o estilo de escrita de um colaborador, geralmente um executivo em posição de poder ou o responsável pelas finanças. Depois disso, usa a solução para redigir textos a um subalterno, imitando o seu superior.
Identificando essas potenciais ameaças, as organizações precisam estabelecer técnicas de mitigação, sendo imprescindível um monitoramento da rede de forma contínua contra qualquer mal comportamento. Modelos baseados em ações detectam algum padrão suspeito e, além disso, já existem soluções com o poder de detectar, por exemplo, quando um contratado está colando um material sensível em um browser da web.
Outro ponto significativo de atenção é a gestão correta das permissões em arquivos dentro das corporações. Isso não é necessariamente uma novidade, mas nem por isso é uma prática amplamente adotada. É muito comum encontrar funcionários com contato direto a um volume restrito de conteúdos da entidade, mesmo alguns não tendo qualquer relevância para a atividade desempenhada. “Independetemente da inovação atualizada disponível no mercado, ou a estratégia ilegal utilizada pelo criminoso para um ataque, as companhias precisam estar alinhadas com formas de segurança aprimroadas, começando pelo cuidado e atenção constantes. Nesse sentido, alinhar-se à LGPD e garantir uma união direta com a lei é uma alternativa indispensável”, indica o especialista.
A LGPD na prática
Promulgada em 14 de agosto de 2018, a lei nº 13.709, “dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais, por pessoa natural ou por pessoa jurídica de direito público ou privado, com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural”, conforme dito no artigo primeiro. Dessa forma, as normas gerais contidas na legislação são de interesse nacional e observadas pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
Todavia, se adequar totalmente a diretriz pode não ser uma atitude fácil, devido a diversas questões para se analisar. Pensando nisso, unir um empreendimento com parcerias alinhadas à legislação é uma excelente escolha, facilitando essa mudança de rumo empresarial. A Assine Bem é uma dessas marcas de sucesso, enxergando a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais como um dos pilares de maior relevância na hora de planejar a administração de um estabelecimento. “Todos os documentos assinados, produzidos e armazenados na nossa plataforma responsiva são tratados com base em uma criptografia de ponta, data center e certificados digitais. Todos esses passos andam a favor de maior seguridade e confiança”, indica o executivo.
Além disso, as possibilidades disponibilizadas são diversas, como a opção de solicitação de visto em determinados casos, para outras áreas ou pessoas, antes de finalizar. A localização é facilitada, feita pelo nome dos envolvidos e o período de datas prováveis de envolvimento, com ou sem o título do arquivo. Ademais, para declarações utilizadas com frequência, é viável criar, editar e enviar diversos templates pré prontos, ganhando agilidade e descartando processos repetitivos.
Pensando pelo ponto de vista onde gerenciar equipes pode ser complexo, verificar e controlar a quantidade de escrituras encaminhadas, gerenciando e notificando signatários é algo simples de ser realizado, assim como analisar se todos já realizaram as rubricas. Caso necessário, é tranquilo notificá-los por e-mail ou sms.
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