Impulsionados pela tecnologia, a indústria experimentou significativos avanços ao longo dos últimos dois séculos. Apesar das diversas transformações benéficas para a humanidade, é evidente como muitas delas não foram igualmente favoráveis para o planeta. Afinal, a sobrecarga do ecossistema pode resultar em danos irreversíveis em um futuro não tão distante. Diante dessa realidade, diversas instituições estão reavaliando suas práticas e mentalidades.
A ESG chegou para ficar!
Atualmente, a digitalização dos processos empresariais destaca-se como uma medida adotada por empresas, proporcionando não apenas uma considerável economia de recursos, mas também maior praticidade. Portanto, é crucial estar ciente de como atender às demandas de consumo corporativo de maneira não poluente e sustentável. Hoje, não há necessidade de armazenar dezenas de contratos em um escritório, tendo em vista como a Internet desempenha essa função de forma simples e intuitiva.
Dessa forma, as companhias estão buscando acompanhar o ritmo das inovações. Não se limitando apenas ao universo tecnológico, novos paradigmas também refletem nas ações e posturas das organizações. “Nesse sentido, a adoção de práticas de governança ambiental, social e corporativa (ESG) tornou-se uma tendência comum entre os negócios. Assim, é crucial enfrentar desafios como a desigualdade econômica e a exploração de fontes diversas de energia no país”, aponta Carlos Henrique Mencaci, CEO da Assine Bem.
Como nunca, a crescente preocupação com a emissão de gases de efeito estufa, especialmente o CO2, demanda a implementação de medidas robustas de redução. Inclusive, a Organização das Nações Unidas (ONU) tem concentrado seus esforços na formulação de uma agenda global, visando à adoção de políticas públicas para orientar a humanidade até 2030. Seja por apoio à causa ou por interesse financeiro, a mobilização é imprescindível.
É preciso acompanhar as tendências!
Segundo um relatório divulgado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o Brasil lidera o ranking mundial no uso de fontes renováveis, respondendo por 48% de sua matriz energética. Dentre elas, estão a lenha e o carvão vegetal, a energia hidrelétrica, a biomassa e os derivados da cana-de-açúcar. Isso contrasta com a média global de apenas 14% de uso desses recursos, demonstrando a posição de destaque do país nesse contexto.
Quando discutimos o amanhã da humanidade, é crucial considerar o impacto de nossas ações nas gerações futuras. Por isso, são realizadas numerosas convenções para debater e promover uma compreensão abrangente sobre a temática. “Hoje, é fundamental compreender as demandas do mercado para desenvolver as estratégias de vendas mais eficazes possíveis. Nessas horas, devemos nos concentrar não apenas nos clientes, mas também na equipe interna responsável por executar as ações”, acrescenta Mencaci.
Conte com o digital na rotina corporativa!
Conforme o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, divulgado pela Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), 26% dos resíduos depositados em aterros sanitários consistem em papel triturado. Para mitigar as emissões de carbono, a solução mais eficaz identificada foi a adoção de processos de trituração profissional, permitindo a separação de toneladas desse material por tipo. Por essa razão, a rota eletrônica se mostra crucial para a redução tanto dos custos operacionais quanto dos impactos ambientais.
Ademais, é crucial destacar a limitação da natureza, sendo responsabilidade de cada indivíduo contribuir para sua preservação. Logo, é essencial aproveitar plenamente a revolução tech e utilizar suas funcionalidades de maneira inteligente. “A utilização da assinatura digital é um exemplo notável de adaptação ao mundo virtual, trazendo benefícios para corporações, pessoas e, acima de tudo, para o planeta. Substituir o papel por documentos eletrônicos resulta em impactos significativos, como a redução do uso de materiais, a diminuição das viagens e, consequentemente, a diminuição da poluição", conclui o CEO da Assine Bem.
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