A atual conjuntura corporativa está passando por uma transformação significativa. Cada vez mais, empresas em escala global estão reconhecendo a importância de incorporar critérios ambientais, sociais e de governança, a famosa sigla ESG, em suas práticas operacionais. Essa mudança não é apenas uma tendência passageira, mas representa uma abordagem sustentável para os negócios. Sendo assim, descubra como a Assine Bem pode ser uma aliada nessa nova era!
Acompanhar as mudanças mercadológicas é essencial!
Conforme dados da Millenium Survey, empresas com práticas ESG são as favoritas de 42% da geração Z. Ademais, 38% afirmam como evitariam adquirir produtos de marcas associadas a influências negativas no meio ambiente. Fica nítido, portanto, como essa pauta está longe de ser um modismo, assumindo um papel relevante no futuro dos empreendimentos nos mais variados setores.
Nesse sentido, a existência de políticas ecológicas robustas e regulamentações reais de governança aumenta significativamente a possibilidade de conquistar a confiança do público e estabelecer uma reputação sólida. Essa abordagem, por sua vez, pode resultar em maior lealdade e vantagens distintivas no mercado. “Ao abraçar uma mentalidade alinhada às tendências contemporâneas, as empresas têm a capacidade de estabelecer um ambiente propício à criatividade, impulsionar a experimentação e, por conseguinte, viabilizar o sucesso sustentável”, comenta Carlos Henrique Mencaci, CEO da Assine Bem.
No contexto atual, a digitalização de processos proporciona uma oportunidade singular para simplificar tarefas complexas, reduzir a burocracia e encurtar o tempo dedicado a atividades manuais. “A automação de fluxos de trabalho permite aos negócios executarem tarefas repetitivas de maneira mais eficaz, permitindo aos colaboradores concentrarem seus esforços em atividades de maior valor agregado”, complementa Mencaci.
A prática faz a diferença!
De acordo com o relatório da PwC, a previsão é de 57% dos fundos mútuos na Europa considerarem os critérios ESG até 2025, representando um montante total de 8,9 trilhões de dólares. Inclusive, 77% dos investidores entrevistados têm planos de excluir produtos não enquadrados nessa categoria até esse ano. Nesse sentido, elencamos quatro pontos de atenção sobre o assunto. Veja!
Os valores da pauta: os princípios fundamentais da agenda ESG estão destinados a integrar-se ao futuro de todas as corporações. Destaca-se a importância de reconhecer como cada instituição, ao adotar essa conduta, desencadeia um impacto positivo em seu ecossistema, sem acarretar prejuízos. É relevante retroceder um passo e discutir sobre os elementos fundamentais representados pelas letras “E”, “S” e “G”.
O clima organizacional é o pontapé inicial: a introdução de novas perspectivas e os potenciais resultados positivos provenientes dessa iniciativa são de considerável relevância. O ponto de partida consiste em ponderar sobre a maneira como a marca aspira posicionar-se diante das questões em alta, delineando a partir de seu propósito e do legado no qual almeja deixar.
Conheças os objetivos empresariais: a implementação de comitês e políticas é essencial para a adequada assimilação dessa cultura. É vital proporcionar visibilidade e transparência em relação ao nosso estado atual e às metas futuras. Por exemplo, adotar e divulgar as ações executadas, evidenciar a sintonia entre a gestão e as campanhas internas da companhia, bem como introduzir debates relacionados ao ESG. “Ao abolir o uso de documentos impressos, por exemplo, colabora-se para a conservação dos ecossistemas e a redução da pegada de carbono. Isso influencia significativamente a demanda por transporte físico de certificados, resultando na minimização das emissões de poluentes e gases de efeito estufa associados”, reforça o CEO da Assine Bem.
Engaje a equipe sobre o tópico: cada experiência e expertise relacionadas ao tema devem ser recebidas de braços abertos pelo grupo. A eficácia do ESG materializa-se quando todos colaboram de forma conjunta, sendo imperativo abordar regulamentações, condutas sociais e práticas ambientais. A conformidade institucional com a agenda não apenas gera benefícios positivos para o meio corporativo, mas também resulta em ganhos financeiros.
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