A sustentabilidade é um tema cada vez mais urgente em todos os segmentos do mercado. Hoje, entramos no estado de ebulição global, colocando a terra em uma emergência climática. Nesse sentido, cada ação individual ou coletiva, por parte das organizações, são indispensáveis para a preservação do meio ambiente. Ou seja, o movimento não é apenas uma tendência, mas sim, uma necessidade. Então veja, nesta matéria, como a assinatura digital pode ser um passo promissor para a adaptação e a promoção de melhores práticas ecológicas.
O meio ambiente passa por um estado de emergência no Brasil
Não apenas o país, mas o mundo por completo tem sofrido com as consequências da degradação ambiental. Segundo o relatório do IPCC - Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, a temperatura da superfície global da Terra aumentou cerca de 1,1ºC desde o início da era industrial, mas esse aquecimento foi maior sobre áreas terrestres (1,6ºC) quando comparado com os oceanos (0,9ºC) e algumas regiões estão aquecendo muito mais rápido. “Já entramos no estado de Ebulição Global, onde sofremos em nosso cotidiano com o clima extremamente quente, até no período de inverno. Isso se reverte em problemas para a saúde, desenvolvimento e inúmeros outros aspectos. Dessa maneira, se torna primordial as empresas voltarem atenção para o cenário e gerarem condições de sobrevivência e não apenas lucro”, argumenta Carlos Mencaci, CEO da Assine Bem.
Conforme o ranking de Desempenho Ambiental, desempenhado pelas universidades Columbia e Yale, o Brasil ocupa o 81° lugar entre 180 países. Dentre as dificuldades em destaque no território, estão: reciclagem, emissão de gases poluentes e perda florestal. “Mesmo conhecido como o “pulmão do mundo” a preservação de seus recursos ainda deixa a desejar. O desgaste virou uma moeda de troca, mas hoje é indispensável reverter essa situação. Logo, além de grandes influenciadores no estado negativo, as corporações devem participar da ação contrária e cuidar cada vez mais disso como parte da sua cultura”, frisa o executivo.
As políticas de ESG são destaque entre as corporações
O ESG (Environmental, Social and Governance) emergiu como uma tendência proeminente no cenário empresarial por uma boa razão. Ele representa um modelo de negócios voltado para o futuro, o qual visa além da lucratividade, mas abrange o efeito e a contribuição de uma entidade para a sustentabilidade, a sociedade e o empreendedorismo. Embora o conceito não seja uma inovação recente, tendo sido estabelecido em 2004 por meio do Pacto Global, em parceria entre o Banco Mundial e a Organização das Nações Unidas (ONU), ele continua a ganhar destaque entre as marcas com compromisso mais profundo com valores e práticas alinhados com o desenvolvimento sustentável e o bem-estar social.
A adesão de medidas propostas por esse conceito são essenciais diante das problemáticas apresentadas anteriormente. Contudo, ele não trata apenas de relações com o ecossistema, mas toma um campo maior, agindo diretamente para a construção de melhores iniciativas as quais devem atingir outras esferas. Confira o significado de cada componente da sigla:
(E) Ambiental: começando pelo aspecto ambiental (A), o tópico aborda a relevância do cuidado com o meio ambiente, tanto em escala nacional quanto global. Ele se concentra na meta fundamental do conceito Netzero, a qual visa a redução e eliminação do uso de fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis, como o petróleo e o carvão. Afinal, a utilização dessas alternativas contribui significativamente para a poluição e o aquecimento global, tornando essencial adotar práticas mais sustentáveis.
(S) Social: o componente social (S) é autoexplicativo, mas, em resumo, esse tópico se refere às ações destinadas a promover melhorias na sociedade. Isso inclui a redução do desemprego, a busca por condições de trabalho justas, o estímulo à diversidade em todas as esferas profissionais e o aprimoramento da qualidade de vida no trabalho. Em sua origem, trata-se do respeito pelos direitos humanos, independentemente de características físicas ou intelectuais.
(G) Governança: por último, mas não menos importante, a governança aborda as decisões e comportamentos responsáveis por construir a cultura organizacional. Isso implica em líderes atentos e métodos eficazes de gestão, bem como na valorização dos colaboradores e na promoção da qualidade de vida no ambiente de trabalho.
Entre essas medidas, conforme aponta a pesquisa da consultoria KPMG em 2020, entre as instituições brasileiras, 93% já adotavam ou planejavam obter práticas ESG nos próximos anos. Sendo as principais áreas de investimento o meio ambiente (86%), a diversidade e inclusão (61%) e governança corporativa (57%).
Implante ações na sua empresa e faça a diferença
Para quem ainda não começou a prezar por essa transformação, está no instante de dar o primeiro passo. Por isso, o empresário listou três ações relevantes de aplicar nas estratégias e dinâmica da instituição. Veja:
Uso de tecnologias: a aplicação de ferramentas tecnológicas pode substituir o uso de recursos em algumas atividades. A assinatura digital, por exemplo, auxilia na redução ou exclusão completa de matérias primas, como o papel para a impressão de inúmeros documentos.
Outra atitude promissora desse mecanismo é não incentivar o transporte dos arquivos físicos, de uma cidade para outra ou, até mesmo, para o exterior. Logo, contribui para diminuição de emissão de gases poluentes gerados pelos veículos.
Envolvimento com a comunidade: participar ativamente em projetos comunitários e iniciativas de responsabilidade social. Ou seja, envolver o nome em ações com impacto positivo no meio ambiente e na comunidade. “Novamente, aprimorar o mundo não se trata apenas de prezar pelas iniciativas verdes, mas mover ao redor delas, para criar condições onde todos têm capacidade de contribuir”, frisa Mencaci.
Conformidade legal: manter-se atualizado com as regulamentações e garantir conformidade com todas as leis e normas relacionadas ao meio ambiente e demais ações exigidas pelo ESG. “A segurança de dados também entra como uma atitude relevante dentro do aspecto social e de governança. Então, quem usa a Assine Bem em seus processos, pode contar com a adaptação tranquila a LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais. Isso porque a plataforma utiliza criptografia e camadas de segurança na proteção das informações sensíveis presentes nos escritos”, finaliza o CEO.
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