A segurança cibernética é um tema de extrema relevância na era atual. Com o avanço das tecnologias e a crescente dependência de sistemas computacionais, a proteção de dados tornou-se uma preocupação central para indivíduos, empresas e governos ao redor do mundo. Essa prática abrange um conjunto de ações, medidas e políticas projetadas para proteger as redes contra ameaças virtuais.
A gravidade desses ataques tem aumentado significativamente nos últimos anos. As organizações têm sido alvo de investidas cada vez mais sofisticadas, capazes de causar danos financeiros, reputacionais e até mesmo colocar em risco a população. Roubos de privacidades, invasões a infraestruturas críticas, espionagem industrial e sabotagens são apenas alguns exemplos das consequências.
Além disso, a sociedade moderna está cada vez mais interconectada, com dispositivos como smartphones, tablets, smart TVs e até mesmo eletrodomésticos ligados à Internet. Esse fator, cria novas vulnerabilidades e pontos de entrada para os criminosos. Um único aparelho comprometido pode abrir caminho para o acesso a uma residência ou corporação. Logo, esse é um interesse de todos os habitantes do planeta.
Diante dessa realidade, é essencial todos estarem preparados para enfrentar os desafios. Isso envolve a adoção de medidas proativas, como a implementação de firewalls, antivírus, sistemas de detecção de intrusões e ferramentas de confiança, bem como a conscientização e treinamento de funcionários para identificar e evitar situações comprometedoras. Além disso, é imprescindível a criação e aplicação de leis e regulamentações nesse sentido. Em suma, essa questão demanda atenção contínua e esforços dos cidadãos.
Os principais ataques cibernéticos
Existem diversos tipos de elementos negativos espalhados pelo mundo e, a cada dia, surgem novos. Portanto, confira os principais:
Malware: engloba diferentes tipos de software maliciosos, como vírus, worms, trojans, entre outros. Esses programas são projetados para se infiltrarem em locais sem autorização e causar danos. Eles podem ser disseminados por meio de downloads infectados, anexos de e-mails, sites comprometidos ou até mesmo por dispositivos USB.
Phishing: os mal intencionados tentam enganar os usuários para obter informações pessoais e confidenciais, como senhas, números de cartões de crédito e informações bancárias. Eles se passam por entidades legítimas e as pessoas acreditam estar interagindo com uma fonte confiável.
Negação de serviço (DDoS): uma rede é sobrecarregada com um volume massivo de tráfego, até ficar indisponível.
Ataques de engenharia social: exploram a natureza humana, buscando manipular a confiança e persuadir os indivíduos a realizar ações.
Injeção de código: pode ocorrer por meio de formulários web, campos de entrada de dados, URLs manipuladas ou até mesmo bancos de dados vulneráveis.
Ransomware: esse tipo específico de malware rouba os dados de alguém e exige um resgate para liberá-los. Os criminosos buscam lucrar com o desespero das vítimas, ameaçando excluir ou divulgar o material caso não paguem o valor exigido.
Esses são apenas alguns exemplos, mas a sofisticação dessas ações está em constante evolução e novas técnicas são desenvolvidas regularmente. Portanto, é fundamental se manter ligado e atualizado. “Contar com parceiros antenados no assunto e estar resguardado com plataformas de confiança aumenta o nível de tranquilidade de qualquer um”, destaca o CEO da Assine Bem, Carlos Henrique Mencaci.
Até as grandes corporações estão sujeitas aos ataques
Existem alguns casos famosos de grandes corporações sofrendo com esse problema:
Equifax: uma das maiores agências de crédito dos Estados Unidos, sofreu um vazamento de informações individuais e financeiras de cerca de 147 milhões de clientes.
Yahoo: o acontecimento afetou aproximadamente três bilhões de contas de usuários.
Sony Pictures Entertainment: os hackers tiveram acesso a uma grande quantidade de elementos confidenciais, resultando em prejuízos monetários significativos e danos à reputação da marca.
Banco Central de Bangladesh: foram desviados cerca de US$ 81 milhões com transferências fraudulentas para Filipinas e Sri Lanka.
Target: 110 milhões de indivíduos foram lesados por conta de um fornecedor.
A cibersegurança pode poupar trilhões de dólares anuais
"Para 83% das empresas, não se trata de questionar se ocorrerá uma violação de dados, mas sim quando isso acontecerá - geralmente, mais de uma vez". Essa afirmação, presente no início do relatório intitulado "Custo de uma violação de dados" elaborado pela IBM, destaca como todas as empresas, independentemente do tamanho ou setor, estão suscetíveis a esse problema. “Até os pequenos negócios devem ter essa preocupação. Não é necessário um grande investimento para se manter longe dessas fraudes”, explica Mencaci.
De acordo com um estudo da Cybersecurity Ventures, as perdas globais devido a ciberataques atingirão a marca de US$ 10,5 trilhões por ano até 2025. “Trata-se de uma quantia imensa. Esses recursos poderiam ser direcionados para solucionar situações crônicas do nosso planeta", destaca o especialista em tecnologia da informação (TI), Fabrizio Alves. Segundo ele, o custo médio de uma violação é de US$ 4,35 milhões, com base em dados fornecidos pelo relatório da IBM.
Por isso, é fundamental contar com uma plataforma segura para realizar suas operações. Um exemplo disso é a Assine Bem. A assinatura digital possui validade jurídica, criptografia de ponta e respeita a Lei Geral de Proteção a Dados Pessoais - LGPD. Os envolvidos podem acessar os arquivos quando precisarem e de onde estiverem. No entanto, para isso, é necessária uma comprovação identitária, como autenticação ou envio de uma selfie em tempo real.
Além disso, proporciona comodidade, pois os documentos são enviados via WhatsApp, SMS ou e-mail e, consequentemente, os firmam-se acordos em questão de minutos por meio do computador, celular ou tablet. Dessa forma, evita-se o deslocamento e encaixe na agenda para um encontro com esse fim. Pela não utilização de papel, materiais de escritório e combustíveis com traslados, essa solução é sustentável, rápida e segura, extinguindo o risco de perda, roubo ou danificação de um elemento valioso. Logo, trata-se de uma alternativa propícia para economia de tempo e dinheiro.
Portanto, fique sempre antenado nos temas em alta e não dê brecha para a concorrência. Ofereça uma boa vivência para seus clientes, colaboradores e parceiros e, assim, estará muito mais perto do sucesso. Se deseja conhecer mais sobre a Assine Bem, obtenha seu teste grátis. Nós disponibilizamos dez documentos mensais, durante 60 dias, para você experimentar nossa plataforma. Esperamos por você!