O termo em inglês para salvamento em nuvem tem sido destaque no mercado quando o assunto é tecnologia. Isso porque ela se faz cada vez mais presente nos procedimentos, atualmente, usar de inovações em qualquer segmento já pode ser considerada uma obrigação. Sendo assim, principalmente, após o cenário pandemico, a abdicação de arquivos físicos e a situação de presencialidade tem sido constantemente facilitada por esses recursos. Então veja, nesta matéria, como atualizar a atmosfera da sua organização a partir de ferramentas com essa inteligência.
O que é salvar em nuvem?
Apesar de parecer complicado, é algo bem simples de ser explicado e, até mesmo, já utilizado sem ao menos percebermos. Em suma, essa tecnologia é a capacidade de acessar remotamente armazenamentos, dados, softwares, arquivos e demais itens por meio de uma conexão com a Internet. Em nosso cotidiano, encontramos mecanismos comuns como por exemplo o Google Drive, presente em inúmeros dispositivos. “Os itens submetidos a essa tecnologia não ocupam o espaço do próprio aparelho, descartam a lentidão ou demais problemas pelo tamanho do download. Essa ferramenta também é aplicada na gestão de documentos e para o uso da assinatura digital na plataforma da Assine Bem”, explica Carlos Mencaci, CEO da Assine Bem.
Por que essa tecnologia teve tanto destaque?
Apesar de já ter sido desenvolvida antes do cenário pandemico, o período evidenciou a necessidade de atualização dos processos e como essa integração salvou diversas empresas e, em conjunto, vidas. Isso porque por meio dela, as organizações poderiam dispor de todos os arquivos e informações necessárias para atuar em qualquer local. Nesse sentido, mesmo após a recuperação e flexibilização das medidas, a “nova realidade ou novo normal”, não saiu das rotinas. “Por meio de mecanismos como esse, o home office e o trabalho híbrido tem se estabelecido no ecossistema corporativo com facilidade”, alerta o CEO.
Devido a essa transição para o digital e outros motivos, o investimento nessa vertente tem crescido cada vez mais. De acordo com pesquisas feitas pela Gartner, empresa de consultoria, até 2025 espera-se como pelo menos 85% das organizações estejam utilizando a computação em nuvem para as suas atividades. Ainda segundo uma análise publicada pela mesma organização em novembro de 2021, 70% das companhias já adeptas ao serviço aumentarão os seus custos após a pandemia, pois viram na prática a necessidade de utilizar essa ferramenta em uma frequência maior.
Veja quatro motivos para investir em cloud computing
Considerar novos recursos é essencial para a sobrevivência das corporações em um mundo quase completamente digital. “Tudo pode ser resolvido de maneira mais simples, os sistemas conseguem ser móveis e acessíveis e, o melhor, on-line como deve ser o futuro. Por isso, uma marca com perspectivas de crescimento não deve só considerar, mas sim, apostar na eficiência computacional”, alerta Mencaci. Nessa mesma linha, Gabriella Montini, especialista em serviços gerenciados de TI, data & analytics e multicloud, lista quatro razões para considerar a computação em nuvem ainda neste ano:
- Escalabilidade
Uma das principais vantagens da nuvem é a escalabilidade, permitindo às organizações ajustarem rapidamente seus recursos conforme suas necessidades mudam. “Isso é especialmente importante para empresas as quais experimentam picos de tráfego ou estão passando por mudanças rápidas, pois o artifício permite um aumento ou redução da sua capacidade de processamento, armazenamento e outros recursos sem precisar investir em hardware e infraestrutura adicionais”, afirma.
- Redução de custos
Outro motivo para investir nisso é a economia de despesas. Ao usar o armazenamento on-line, as corporações não precisam aplicar capital em hardware e sistemas caros, muito menos manter equipes dedicadas a gerenciar apenas esses recursos. Em vez disso, elas pagam somente pelo item utilizado, resultando em significativas economias de custos a longo prazo.
Dentro dessa mesma perspectiva de redução, Mencaci pontua como a Assinatura Digital mantém viva as características da nuvem. “Ao não ser necessário salvar, imprimir e arquivar é possível descartar a locação de espaços físicos, matéria prima e gastos de envios externos, como os correios”, pontua.
- Acessibilidade
A nuvem também oferece acessibilidade, permitindo às equipes acessarem aplicativos e dados de qualquer lugar e a todo momento. Isso é especialmente relevante para os times remotos ou com a dinâmica de colaborar com colegas em diferentes locais. Além disso, também permite aos funcionários trabalhar de forma mais flexível, aumentando a produtividade. “Também prevê-se como o 5G e as redes de Internet de próxima geração vão fazer a cloud computing ainda mais relevante. Assim, estreitam ainda mais a lacuna entre o mundo físico e digital. Ao permitir cada vez mais dispositivos conectados e comunicação em tempo real, abrem-se novas possibilidades e necessidades”, comenta Gabriella.
- Auxílio na jornada de inovação
Através de plataformas de nuvem, os desenvolvedores podem criar e implantar novos sistemas e serviços normalmente, com rapidez. Hoje, os provedores oferecem alta capacidade de armazenamento, poder de computação, banco de dados e análise, além da flexibilidade, escalabilidade e confiabilidade da rede. Com essa inteligência, os clientes são capazes de criar e manter aplicativos robustos, acelerando a inovação em suas empresas.
Por isso, acrescentar as funcionalidades aos procedimentos da corporação pode ser a melhor opção para quem quer demonstrar um diferencial. “Não é preciso dispor de inúmeros robôs ou integrar todas as novidades da vertente tech para ser uma marca da atualidade. Pelo contrário, iniciar mudando processos como os modos de contratação, fechamento de acordos, gerenciamento de dados e outras atribuições com menos complexidade para a automação consegue fazer toda a diferença na disposição da equipe e reconhecimento mercadológico”, finaliza o representante da Assine Bem.
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