As fintechs são companhias voltadas para o setor financeiro eletrônico, grandes concorrentes daquelas mais tradicionais. Hoje em dia, muitos bancos realizam as suas transações de forma totalmente on-line. Essa modalidade está em ascensão pelo mundo, tendo em vista as facilidades envolvidas nesse comportamento. São inúmeras as perspectivas trazidas pela computação para melhorar a experiência do consumidor, seja por meio da Inteligência Artificial, armazenamento em nuvem, Blockchain ou Big Data. No entanto, proporcionalmente às novidades, chegam os perigos de uma determinada prática. Você está ciente do cenário atual de ataques virtuais? Seus dados pessoais e empresariais estão devidamente protegidos? Venha se inteirar sobre como utilizar-se de ferramentas digitais pode impulsionar o crescimento desse mercado pelo mundo!
Qual o cenário financeiro no Brasil?
De acordo com estudo realizado pela Deloitte, em parceria com a Abstartups, praticamente metade dessas startups receberam investimentos nos últimos anos. Nesse meio, 41,8% foi direcionado para pessoas físicas no próprio patrimônio, sendo composto também por financiadores da mesma cidade ou estado da entidade. Apesar dos impactos severos da pandemia, grande parcela delas não precisam dispensar funcionários em 2021, além de 21% terem aberto processos seletivos no ano passado. Sendo assim, podemos observar como esse setor em crescimento deve ser muito bem analisado antes da tomada de decisões.
Nesse cenário, é indiscutível o aumento do uso de aplicativos em detrimento do contato físico com as mais variadas agências. “Nos tempos modernos, é fácil apontar o costume de visitar presencialmente as empresas como algo tão obsoleto quanto o uso das notas de papel. Como nunca, a digitalização potencializa os meios e os resultados dos atendimentos. Seja para o suporte a clientes ou validação de documentos de uma instituição, a tecnologia nos mostra novos caminhos e suas respectivas vantagens”, comenta Paula Sino, gerente comercial da Assine Bem.
Embora já fosse um fenômeno em andamento, a pandemia serviu para acelerar a demanda mercadológica por novas soluções de estudo, trabalho e vendas em geral. Com a necessidade de respeitar o isolamento social, a sociedade e a indústria precisavam reinventar hábitos da rotina dos indivíduos e profissionais. Impedidos de sair de suas respectivas residências, foi preciso dar um jeito naquelas questões involuntárias, como é o caso da economia tanto de pessoas jurídicas quanto físicas. Por essa razão, aumentou a procura pela realização de tarefas nas plataformas digitais.
Para os empreendedores preocupados em seguir a renovação comercial e seu funcionamento, é indispensável compreender quais são os prós e contras de determinados procedimentos. “Se proteger devidamente é crucial para promover a confiança de todas as partes envolvidas em um negócio: clientes, staff e parceiros. A partir de um bom relacionamento e vivência, é possível promover uma imagem positiva, tendo em vista a relevância desse quesito no mundo interconectado. Com essa migração para a virtualidade, a assinatura digital se tornou um grande exemplo de técnica asseguradora de informações na era dos ataques cibernéticos”, ressalta Paula.
As ameaças cibernética nas finanças
Segundo pesquisa realizada pela PwC, denominada Global Digital Trust Insights Survey 2022, 83% das firmas brasileiras acreditam no crescimento dos investimentos na cibersegurança este ano. Podemos citar alguns dos principais golpes ciber no setor financeiro: ataques DDoS, falsificação, phishing, ransomware e serviços de terceiros inseguros. Nesse contexto, Carlos Rodrigues, vice-presidente da Varonis Latam, elenca algumas dicas para sobreviver em meio às invasões. Confira!
Estabeleça e implemente uma estrutura de segurança formal: se manter informado sobre as novas dinâmicas é essencial para se adaptar a elas. “É necessário alinhar os imperativos de negócios com os padrões regulatórios e de conformidade relevantes. Várias estruturas formais de segurança estão disponíveis para as instituições do setor gerenciarem seus riscos cibernéticos de forma mais eficaz, cumprindo as devidas obrigações”, afirma.
Tenha uma estratégia proativa e abrangente de gerenciamento de riscos: a conduta de todos deve ser calculada para caminhar junto dos mecanismos a serem instaurados em uma organização. “É importante adotar uma perspectiva proativa e abrangente para o gerenciamento de riscos. Essa tática, deve ter uma visão holística dos riscos cibernéticos entre pessoas, processos, tecnologia e terceiros, em vez de se concentrar apenas na tecnologia”, esclarece.
Realize continuamente o monitoramento inteligente de ameaças: após a infiltração nas redes, o criminoso pode permanecer lá sem ser detectado por muito tempo, culminando em danos irreparáveis. “Para evitar ameaças cibernéticas ao setor financeiro, você precisa estar em vantagem. Por isso, a fiscalização inteligente e em tempo real é essencial. Todas as solicitações, atividades de rede, comportamento do usuário, padrões de tráfego e assim por diante precisam ser monitorados de perto e continuamente”, acrescenta.
Implemente processos eficazes de gerenciamento de vulnerabilidades: os pontos fracos são responsáveis por criar brechas na postura da entidade, culminando em um fácil acesso a toda infraestrutura. Quanto mais robusto e eficaz for o gerenciamento, melhor para o coletivo. “Eles ajudam você a identificar proativamente pontos fracos de segurança, vulnerabilidades e configurações incorretas e priorizá-los e protegê-los antes dos invasores. Além disso, oferecem visibilidade 24 horas por dia, 7 dias por semana, sobre sua postura de segurança e ajudam você a continuar fortalecendo-a”, pontua.
Não se esqueça dos riscos de terceiros: os serviços realizados por terceiros devem conter uma fiscalização ativa e detalhista nesse segmento. Assim, os mecanismos para se blindar das falhas devem incluir tal administração de riscos. “Para isso, é preciso verificar cuidadosamente os parceiros/fornecedores/prestadores de serviços antes de integrá-los. Além de permanecer monitorando o programa e seus dispositivos, deve-se apartar os controles de acesso. Logo, a continue auditando sua postura regulatória periodicamente”, diz.
Crie uma cultura de segurança cibernética dentro da organização: isso permitirá o entendimento dessa indispensabilidade com algo além de simples prerrogativas de TI. “Quando a alta administração vê a proteção como uma prioridade, eles estarão mais dispostos a investir os recursos certos. Em segundo lugar, ajuda a garantir a adesão de todas as partes interessadas. Portanto, há um maior alinhamento com a cultura de prudência”, complementa.
Elabore planos robustos de resposta a incidentes: se preparar para o futuro é fundamental para não ser pego de surpresa. “Apesar de todos os esforços, as defesas de preservação de sua firma de ações financeiras serão testadas em algum momento. Nesse caso, ter planos robustos de resposta a incidentes ajudará você a minimizar o impacto do ataque e a se recuperar rapidamente”, destaca.
Torna-se evidente, portanto, como os bancos e instituições financeiras enchem os olhos dos hackers nesse período de digitalização. Por esse motivo, as corporações devem garantir o armazenamento e transmissão de seus dados em locais seguros. “Na atual conjuntura, dispor de uma forte plataforma é um diferencial. Tanto a exclusão quanto o vazamento de conteúdos sigilosos podem prejudicar toda uma reputação. Assim sendo, aquilo antes considerado um gasto se torna um investimento para a já presente realidade tech”, finaliza a gerente comercial da Assine Bem.
Sobre a Assine Bem!
A Assine Bem é uma plataforma digital em busca otimizar o processo de assinaturas e gestão de documentos. Nós conectamos pessoas e processos em qualquer lugar, tornando as etapas de assinaturas de documentos um processo sustentável e econômico. Com segurança digital baseada em criptografia, garantimos aos nossos clientes os documentos arquivados e assinados em nossa plataforma são inalteráveis.
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