No mundo em constante evolução no qual estamos inseridos, a adaptação se faz necessária. As inovações trouxeram novos comportamentos e deixaram costumes antigos para trás. Além dos simples hábitos do dia a dia, os trâmites legais e empresariais também mudaram. Assim como qualquer coisa nova, é preciso ter um pensamento estratégico para conseguir se movimentar dentro dessa realidade. Tendo em vista a indispensabilidade de estar conectado com as pessoas e acontecimentos atualmente, a possibilidade de realizar tarefas a distância tornou- se algo tangível. Dessa forma, entender como estar preparado para a virtualização das condutas é crucial para pessoas físicas e jurídicas.
Edge computing: qual a sua funcionalidade?
O termo é conhecido como o recurso fora da nuvem, especialmente para o processamento de aplicações em tempo real. Diferentemente do cloud computing, operante em big data, essa computação de borda atua com dados instantâneos gerados pelos users ou sensores. Essa arquitetura possui como principal função melhorar o intervalo de respostas e economizar largura de banda.
A funcionalidade foi desenvolvida mediante o aumento da demanda por operações industriais imediatas. Embora os dispositivos interligados automaticamente sejam algo muito positivo para o segmento industrial e cadeias de suprimento, é crucial ser cauteloso com as medidas a serem tomadas para cada negócio. “Expandir as funcionalidades de uma organização é algo muito bom, é claro. No entanto, deve-se pensar nos novos protocolos a serem seguidos tendo em vista a nova dinâmica. Qualquer brecha está sujeita a perigos”, contextualiza Paula Sino, gerente comercial da Assine Bem.
Em busca de fazer o melhor aproveitamento possível da automação, os dirigentes estão convictos da necessidade da instalação de novas configurações capazes de darem conta do recado. “Nesse contexto inserido na cadeia de suprimentos, na qual a divisão entre TI e Tecnologia Operacional (OT), começa a desaparecer com o avanço da digitalização e, dessa forma, dá mais força ao setor. Justamente para colaborar com o aumento da segurança cibernética, a edge computing está ganhando cada vez mais espaço nesse segmento”, comenta Kenia Paim, diretora de Vendas da unidade de Secure Power na Schneider Electric Brasil.
Nesse cenário repleto de novidades, acompanhar tudo se faz indispensável para não ser deixado de lado. Os gastos direcionados para medidas preventivas, uma hora, passam a ser considerados investimentos. “Os ataques cibernéticos são constantes no ramo empresarial. São diversos os riscos de quem não se protege devidamente. A ameaça tanto do vazamento quanto da exclusão de informações são o alvo dos criminosos. Por essa razão, estar ciente das melhores opções para a programação é fundamental”, acrescenta Paula.
Qual caminho seguir para a proteção de dados?
De acordo com a Global Digital Trust Insights Survey 2022, pesquisa realizada pela PWC, 83% das companhias brasileiras apostam no crescimento dos investimentos na cibersegurança este ano. Esse levantamento demonstra um aumento nas expectativas por parte dos setor de TI se comparado aos números de “O cenário de Ameaças de Segurança de Identidade”, relatório de 2021 da CyberArk. Nele, a segurança cibernética não foi considerada a prioridade.
Sob essas condições, Kenia elege alguns passos para fortalecer os sistemas dos negócios:
Security Development Lifecycle (SDL): “para considerar as questões de segurança e privacidade em todo o processo de desenvolvimento de software, é importante validar se os fornecedores desenvolvem aplicações, dispositivos e sistemas seguindo um SDL bem implementado. Com ele devidamente integrado, é possível reduzir vulnerabilidades e erros de codificação com as mitigações necessárias para proteger a aplicação, o dispositivo e o sistema, enquanto melhora a confiabilidade do software e do firmware. Todo esse processo inclui definição de requisitos de segurança, design e implementação seguros, verificação, validação, gerenciamento de defeitos e fim da vida útil do produto”, afirma.
Projeto de rede seguro: “com o crescimento da edge computing, aumenta também a necessidade de projetar a segurança de rede para os dispositivos e sistemas executados. A proteção do acesso deve incluir apenas o fornecimento para os recursos por meio de túneis criptografados (ou seja, VPN) e a implementação adequada de firewalls e sistemas de controle de acesso. Outras categorias de práticas recomendadas para proteger redes e a edge incluem uma metodologia de defesa profunda e segmentação de rede”, pontua.
Configuração do dispositivo: “antes de um dispositivo embarcado ou sistema baseado em software ser usado em uma aplicação de edge, uma análise adequada deve ser feita para entender como o sistema se comunica e como funciona dentro do caso de uso exigido pelo cliente para operar. As práticas recomendadas para a configuração do dispositivo incluem a realização de avaliações de vulnerabilidade no recebimento, a verificação se o dispositivo pode ser configurado para desabilitar quaisquer protocolos não seguros e, finalmente, garantir as atualizações de estarem feitas antes da implantação final”, diz.
Operação e manutenção para reduzir o risco de violações: “emora possa haver práticas recomendadas especificamente para cada aplicação, o gerenciamento de vulnerabilidades e testes de possíveis ataques são categorias de boas práticas aplicadas à operação e à manutenção de todos os ativos da edge. Ela fornece entrega de dados em alta velocidade para aplicações, sendo necessário para os negócios de hoje. Além disso, reduz a latência da rede ao fornecer o processamento e a entrega das informações necessárias localmente. A cibersegurança deve manter a integridade, disponibilidade e confidencialidade para apoiar e fortalecer os objetivos de negócios. Por isso, inseri-la em um segmento em constante crescimento, como a cadeia de suprimentos industrial, é essencial para acelerar a consolidação do setor”, completa.
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