Ter capacidade de mudar e de se adaptar a mudanças com rapidez e assertividade nunca foi tão importante no ambiente corporativo quanto agora. Concorda? Afinal, sem a agilidade e flexibilidade em inovar, muitas empresas teriam acabado quando a pandemia chegou. Sobreviveram as quais fizeram ajustes em seus processos para acomodar as novas necessidades. Continue lendo e entenda melhor sobre o assunto!
Atualizando de dentro para fora
As grandes potências do mundo têm anunciado planos de desenvolvimento e modernização de suas infraestruturas. “A meta era apontar caminhos de crescimento para a economia pós-pandemia. A América Latina – a região mais urbanizada do mundo – não deveria ser uma exceção a essa tendência. É essencial aproveitar esse momento para estimular a inovação nas cidades de forma a torná-las mais inteligentes”, afirma a diretora de canais para a Vertiv América Latina, Saida Ortiz Sedano.
De acordo com a GSMA, as aplicações de Inteligência das Coisas (IoT) e de cidades podem ultrapassar os desafios e gerar benefícios socioeconômicos significativos para os cidadãos e as organizações. “Isso é um fato, afinal, a tecnologia vem para se aliar a nós, potencializando nossas operações e facilitando nossas vidas”, diz a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.
Esse é o caso de quem aposta na gestão de documentos on-line, por exemplo. “A solução é veloz e traz vantagens como redução de custos paras as entidades, bem como mais segurança para os colaboradores. É uma via de mão dupla, todos tiram proveito”, continua a gerente.
A Assine Bem é completa. Com a plataforma é possível otimizar e transformar processos internos e externos de maneira rápida, sustentável e econômica. “Com esse passo dado, basta dar continuidade às inovações do mercado, esse é o lado bom”, comemora Paula.
Preocupação com dados em todos os players do mercado
Tais mecanismos prepararam as corporações para maiores eficiências, sustentabilidade e crescimento no longo prazo. De acordo com a Forrester Research, em seu informe Predictions 2022, os investimentos em infraestrutura inteligente devem aumentar em 40% neste ano.
O estudo descreve: “os stakeholders também aproveitarão as informações capturadas dos dispositivos no edge e da infraestrutura IoT para modificar os padrões de tráfego de forma a reduzir o congestionamento e avaliar dados de multimídia. Isso é essencial para entregar insights para aplicações de segurança”.
Ou seja, entramos em um assunto importante: a proteção de dados em meio a massiva utilização da high tech. Para isso foi sancionada a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), a qual começou a vigorar em agosto de 2021. Ela estabelece diretrizes fundamentais e obrigatórias para a coleta, processamento e armazenamento de informes pessoais.
Essa legislação é um divisor de águas e com a vigência dela, muitas organizações tiveram de remodelar a estrutura interna de arquivo e captação. O RH, por exemplo, recolhe e guarda uma infinidade de conhecimentos essenciais sobre a equipe, os candidatos de processos seletivos, entre outras demandas. “Muitos líderes se interessaram pela gestão virtual por conta disso, inclusive”, diz a gerente comercial da Assine Bem.
Abra as portas para a inovação!
A aceleração da digitalização está abrindo as portas do mercado cada vez mais. Conforme a Forrester, por exemplo, os últimos dois anos estimularam inovações e a adoção de inteligência artificial (IA). Assim, existem diversas previsões nesse sentido, algumas incluem o aumento das despesas com marketing e a adoção de tecnologias nativas de cloud.
Fica claro, portanto, a expansão das mecanizações a cada dia, avançando para aplicações cada vez mais ousadas, consoante a Saida. “Para gerenciar a alta demanda por processamento de informações dos usuários latino-americanos, é necessário contar com uma variedade de recursos”, descreve.
Então, para a dirigente, vale a pena analisar dispositivos os quais levam para todo tipo de aplicação a excelência, as quais adicionam agilidade, economia, interoperabilidade e controle a qualquer estratégia. “A meta é automatizar o gerenciamento remoto dos ativos de TI e de facilities. É fundamental entregar, também, economia de espaço, facilidade de ampliação, monitoramento e controle integrados, além de serviços sob medida para auditorias de projeto”, complementa.
Portanto, 2022 é um ano para ser ousado, de acordo com ela. “As velhas formas de trabalhar não funcionam mais. As empresas líderes da América Latina estão usando as provações de 2020 e 2021 para traçar um caminho para um amanhã ágil, criativo e resiliente”, finaliza.
É um fator de evolução para as empresas
Tudo isso é muito importante. De acordo com a pesquisa da PwC (PricewaterhouseCoopers), 75% dos executivos se preocupam com a velocidade e o impacto de novas inteligências nos negócios. Em vista disso, para os próximos anos, espera-se o aprofundamento na robotização das atividades corporativas.
Ainda, conforme a pesquisa da The International Association for Contract & Commercial Management (IACCM), esse tipo de automação pode melhorar a lucratividade em até 9% da receita anual. “Por isso, estar por dentro das tendências ajuda na sobrevivência das nossas transações comerciais. Afinal, ‘nadar contra a maré’ é arriscado e nada inteligente, concorda?”, expõe Paula.
Nesse sentido, tal medida passou a ser necessidade e urgência para empreendimentos e até trabalhadores autônomos. Ou seja, otimizar e automatizar os sistemas tornou-se repentinamente um fator determinante para a continuidade das transações. Esses recursos permitem a manutenção e o acréscimo da produtividade laboral, principalmente em meio à crise.
Assim, nós temos uma aliada tão fácil para potencializar as transações e facilitar a vida e rotina de todos: a tecnologia. Então, é preciso estar atento às novas instâncias e não perder o time, pois esse é um fator de prejuízo. Portanto, atente-se às novas necessidades e entenda a melhor maneira de renovar a sua entidade. Aproveite também e teste grátis a nossa plataforma de assinatura digital. Conte com a Assine Bem!