Os ataques cibernéticos se tornaram uma ameaça para as pessoas, empresas e até governos pelo mundo. Com a digitalização de nossas vidas e o valor cada vez maior dos dados, isso tende a aumentar. De acordo com o relatório Flashcard: Monetização de Crimes Cibernéticos, incidentes como o popular Ransomware devem causar preocupação, pois nunca ocorrem de maneira isolada.
A segurança cibernética
Para a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino, é fundamental informar as pessoas sobre o assunto. “Espalhar o conhecimento pode diminuir a quantidade de usuários sendo vítimas dessas investidas criminosas. Muita gente fica vulnerável por não saber como se resguardar no ambiente digital”. Sendo assim, alguns mitos relacionados precisam ficar de vez no passado para não comprometer a proteção das instituições.
O usuário é o elo mais fraco: com treinamento e educação adequados, desempenham um papel crucial para impedir os adversários de se firmarem na rede.
Não há nada valioso para se roubar: é preciso levar em conta o custo de paralisar as operações por dias, meses ou permanentemente. Atualmente, essas informações são valiosas para elaborar estratégias.
A segurança cibernética é separada dos riscos comerciais: os líderes devem perceber vulnerabilidades e perigo como um risco para os negócios. É preciso cultivar um ambiente de proteção saudável e aceitar a relevância das políticas de cibersegurança.
Técnicos de TI são técnicos de segurança cibernética: é crucial contar com profissionais do setor, com habilidades e qualificações especializadas.
É possível ter segurança cibernética e se tornar inacessível: existem diversas soluções de confiança para impedir o acesso de terceiros.
Dessa forma, utilizar ferramentas seguras faz toda a diferença. Um exemplo disso é a assinatura digital. Com ela, os documentos são criptografados e salvos em Nuvem, exigindo comprovação de identidade para vê-los. Além disso, os acordos podem ser firmados pelo computador, celular ou tablet. Afinal, são enviados por WhatsApp, e-mail ou SMS.
A LGPD
Outra preocupação dos gestores deve ser com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais - LGPD. Descumpri-la pode acarretar em duras punições e multas, chegando a até 2% do faturamento da organização ou até 50 milhões de reais por infração. O risco de infringir a lei, muitas das vezes, é fruto de ataques. Ou seja, um prejuízo duplo.
Apenas no ano passado, segundo levantamento da Psafe, mais de 600 milhões de cadastros foram invadidos em apenas três entradas. Além disso, de acordo com o estudo, foram 44,5 milhões de tentativas de estelionato virtual e 41 milhões de bloqueios de arquivos programados para invadir redes.
Com tantas ameaças e riscos, é necessária uma maior conscientização por parte das lideranças. Segundo a Global Digital Trust Insights Survey 2022, 83% das corporações no Brasil e 69% no mundo preveem elevar os gastos para se resguardarem. Em 2020, estas porcentagens foram de 55% e 57%, respectivamente.
A grande maioria dos executivos já percebeu a importância do assunto. “Contar com plataformas confiáveis reflete positivamente no cotidiano de uma companhia. Toda a equipe trabalha com mais tranquilidade e proteção. No mundo moderno, essas práticas estão tomando espaço e se tornando essenciais para alcançar bons resultados”, acrescenta a gerente comercial.
Portanto, fique ligado nesse tema e não dê brecha para esses criminosos. Se você deseja proporcionar uma experiência única para seus clientes e colaboradores, entre em contato com a Assine Bem. Você ganha 30 dias grátis para conhecer melhor a ferramenta. Esperamos por você!