Diante da pandemia e, consequentemente do home office, as companhias tiveram de se adaptar tanto internamente, quanto ao portfólio de serviços para sobreviverem à crise. Não foi fácil atravessar o caos, mas os negócios já observam impactos positivos ao adentrar a transformação digital.
As mudanças
Para o COO da Guiando, Lucas Rezende, daqui para frente, os maiores desafios estão em proporcionar banda larga fixa e conectividade mais estável, rápida e segura nos lares e empresas “Demandas catalisadas pelo isolamento e a adoção do teletrabalho”, afirma.
De acordo com ele, além da atuação remota, o aumento do tráfego de dados nas casas foi estimulado pelo “boom” do consumo de serviços OTT (over the top) e a ampliação do conceito de “smart homes” - residências equipadas com todos os tipos de dispositivos tecnológicos interligados em uma só rede. Ou seja, isso requer ainda mais cuidado com a segurança da informação.
Já nas companhias, a mudança de comportamento dos consumidores estimulou a digitalização, com a adesão cada vez maior de soluções tecnológicas direcionadas para automação e otimização da rotina de diferentes áreas. “Além disso, o retorno parcial ou integral dos escritórios entra em um novo ciclo, dentro de um mercado muito mais voltado para operações e produtos digitais e mais atento a questões de cibersegurança”, destaca o COO.
“Se hoje em dia até o happy hour é on-line, como não estender isso a todas as práticas? A tecnologia tornou-se uma ferramenta e uma linguagem universal para todos. Logo, está diretamente ligada à cultura e estrutura organizacional. Por isso, aprimora procedimentos, oferece confiança e mobilidade, principalmente em home based”, expõe a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino. Ou seja, transforma todo o controle interno de uma entidade.
A digitalização motiva a equipe
Sendo assim, há uma quebra de burocracia, tarefas repetitivas tais como tratamento de informes, gestão de ponto, assinaturas, etc. Por décadas, as entidades reservaram esse tipo de trabalho para o back office, atribuindo às pessoas a atividade desinteressante e sujeita a erros de bater carimbos, organizar um armazenamento físico e outras coisas. Com tal revolução, isso passa a ser feito por máquinas.
Em vista disso, o estudo da McKinsey apresenta duas estatísticas importantes: só nos Estados Unidos (EUA), cerca de 2,6 trilhões de horas de serviço por ano são mecanizadas. Em contrapartida, 30% das funções de quase dois terços dos ofícios são automatizáveis, deixando os profissionais com uma ocupação criativa, gratificante e valiosa. Assim, uma corporação digitalizada implementa robôs para assumir atividades repetitivas.
O retorno em motivação e rendimento dos seres humanos é notório. No relatório da IDC, "um robô para cada trabalhador", 71% dos funcionários relataram se sentir otimistas sobre como a automação afetaria seu rendimento diário. Além disso, 80% dos tomadores de decisão adeptos dessa modernidade ofereceram a seus internos ferramentas para ajudá-los em suas rotinas laborais.
Cada vez mais a tendência é dar liberdade criativa aos funcionários. Essa é a nossa missão aqui na Assine Bem. Com a gestão de documentos on-line facilitamos muito a rotina corrida do RH e líderes. Além de potencializar os sistemas com nossa integração, oferecemos segurança e a possibilidade de acesso de qualquer lugar. É possível gerir e fechar acordos com alguns cliques”, complementa Paula.
Portanto, inove e faça parte dessa nova revolução digital! Conte com a Assine Bem para garantir o desenvolvimento da sua instituição. Aproveite também e teste grátis a nossa plataforma de assinatura digital.