Nos últimos tempos, os esforços jurídicos de muitas empresas estiveram concentrados na estruturação de privacidade e proteção, especialmente em decorrência da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, também conhecida como LGPD. A Lei nº 13.709, de 2018, regula os deveres e direitos no tratamento desses elementos.
De 2018, quando foi promulgada a norma, até setembro de 2020, quando enfim entrou em vigor, muito se discutiu sobre quais desafios os negócios enfrentariam para se adequarem ao novo marco regulatório. Com o objetivo de regulamentar a forma como coletam, utilizam e armazenam as informações de seus clientes, as lideranças precisaram revisar processos internos e capacitar seu time. Apesar de todo o trabalho exigido,o saldo é positivo após um ano em vigência.
A LGPD após um ano
Na prática, corporações com acesso a dados de colaboradores, clientes, parceiros, entre outros usuários, precisam se regularizar de acordo com a legislação. No caso de não cumprimento, está sujeito a penalidades desde o dia 1º de agosto de 2021. “Na verdade, esse movimento demorou para acontecer. A Internet era uma espécie de ‘terra de ninguém’. De agora em diante, exige-se responsabilidade e seriedade por parte das organizações”, comenta a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.
A multa pode representar até 2% do faturamento da companhia, limitando-se a um valor de 50 milhões de reais, por infração. No caso das startups, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados - ANPD poderá editar orientações e procedimentos simplificados e diferenciados por serem microempresas, empresas de pequeno porte ou com iniciativas de caráter incremental ou disruptivo, definindo-se punições exclusivas.
A LGPD fez muitas instituições ficarem menos vulneráveis a ataques e ransomware, pois precisaram mudar sua mentalidade de desenvolvimento para focar em aplicações cada vez mais seguras. “Nesse sentido, os gestores buscam agora ferramentas ágeis, porém com proteção. Caso contrate serviços de confiança, eles têm a tranquilidade garantida”, complementa Paula.
A assinatura digital é um exemplo dessas utilidades. Ela proporciona segurança e praticidade para seus usuários. Todos os documentos podem ser enviados por e-mail, WhatsApp ou SMS. Evitando deslocamentos e poupando tempo. Os arquivos são criptografados, inalteráveis e salvos em nuvem. Além disso, evita gastos com papel e outros acessórios de escritório. Alcança uma economia média de 20 dólares por contrato, segundo a Ombud.
A LGPD no WhatsApp
O uso do WhatsApp no trabalho tem sido muito difundido nos últimos anos. Quando não é fornecido um celular corporativo aos funcionários e eles utilizam seus aparelhos pessoais. Os riscos com clonagem, vazamento, eliminação de registros, dentre outros, ficam escancarados nessa situação e podem causar danos financeiros não apenas aos empregados, mas também para a entidade.
“A utilização de aplicativos de comunicação não é um problema. Se aplicado da maneira correta, se torna um facilitador. Por isso, é importante não colocar o seu negócio nas mãos de qualquer um. Escolhendo bem qual plataforma contratar, só existem vantagens”, complementa a gerente comercial. Sendo assim, instituições como a Assine Bem não oferecem riscos e proporcionam conforto e velocidade nos seus processos.
Em um país como o nosso, onde milhões de golpes e invasões acontecem todos os dias, é fundamental contar com pessoas sérias, preocupadas com a defesa dos clientes e dispostas a ajudar na evolução digital. Nesse sentido, o Brasil está muito atrás de países desenvolvidos e essa transformação é necessária. Com a conscientização da população e a vontade de todos os envolvidos em melhorar o cenário, em breve estaremos no topo.
Portanto, se você deseja contar com a Assine Bem no seu empreendimento, fale conosco. A gente ainda oferece 30 dias de teste grátis da ferramenta. Estamos esperando por você!