Phishing é um termo originado do inglês (fishing) e, em computação, se trata de um tipo de roubo de identidade on-line. Essa ação fraudulenta é caracterizada por tentativas de adquirir ilicitamente dados pessoais. Sejam senhas, dados financeiros e bancários, números de cartões de crédito ou simplesmente informações confidenciais. Segundo pesquisa da Kaspersky, o Brasil é o mais afetado por essa prática.
Phishing no Brasil
De acordo com o levantamento, o percentual de usuários brasileiros vítimas de links criminosos representa 19,9% dos internautas do país. Em segundo lugar no ranking vem Portugal (19,7%), seguido da França (17,9%), Tunísia (17,6%), Camarões (17,3%) e Venezuela (16,8%). Esse crime está previsto na Lei nº 12737, de 2012. De acordo com o Superior Tribunal de Justiça, a infração também pode ser qualificada como furto.
“As pessoas daqui ainda estão se acostumando com esse terreno da Internet. Por isso, os mal intencionados se aproveitam dessa situação para aplicar golpes”, comenta a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino. Esse problema acontece em todo o mundo. Porém, em menor escala. Por conta da pandemia, existem muitos novos usuários no universo digital, sem experiência para esses casos.
No ano passado, os e-mails de spam representaram, em média, pouco mais da metade do tráfego global. Entre 2020 e 2021, ocorreu um aumento de 47% dessas infrações, segundo o PhishLabs. “Por isso, é importante contar com empresas sérias e confiáveis cuidando de suas coisas. Dessa forma, você estará seguro em relação a essas invasões”, complementa Paula.
Como funciona? O fraudador usa a web para acessar seus arquivos. Ele se passa por uma pessoa ou companhia, enviando uma mensagem e espera até o destinatário abri-la. Em muitos casos, isso é suficiente. Em outros, é necessário clicar em algo específico para ter sua vida exposta. Entretanto, com o passar do tempo, essa aplicação vai sofrendo mudanças e dificultando a identificação.
Lembrando: o spam é algo sem intenção criminosa. Ele é enviado por lojas ou organizações apenas com o objetivo de fazer propaganda. Apenas causa o transtorno de encher a caixa de entrada. Já esses “pescadores” fingem divulgar um produto ou serviço para acessar seu computador ou celular. Por isso, é necessário ter atenção. Salvar seus documentos na nuvem é uma boa opção. Assim como mantê-los criptografados.
Como se proteger de Phishing
Existem alguns cuidados a serem tomados e também programas próprios para isso. Eles avisam quando há uma suspeita ou falta de segurança em um site. Veja algumas dicas:
- Em vez de clicar em um link, abra uma nova página e digite o endereço do site.
- Atualize o seu sistema operacional. As versões mais recentes da maioria dos navegadores vêm equipadas com filtros anti-phishing.
- Bloqueie pop-ups.
- Use uma conta de usuário padrão em vez de administrador. Mude apenas quando essas funções forem necessárias.
- Esteja atento a quaisquer avisos de insegurança.
Sendo assim, tomando os devidos cuidados você e sua corporação estarão protegidos. “Não é preciso ter medo. Basta ter atenção e não colocar sua instituição nas mãos de qualquer um. Dessa forma, o digital é bastante seguro e garante conforto, rapidez e praticidade para o seu cotidiano. Um bom exemplo disso são as assinaturas digitais. Ela é uma ferramenta de confiança e essencial para quem busca facilidade”, finaliza a gerente comercial.
Portanto, se você deseja essas características no seu negócio, entre em contato com a Assine Bem. Aplicando esse serviço em seus processos, documentos podem ser enviados por WhatsApp, e-mail e SMS. Além de serem inalteráveis, possuem validade jurídica e proporcionam uma economia. Não perca tempo! Será um prazer atendê-lo.