O ransomware é um tipo de malware. Ele sequestra o computador da vítima e cobra um valor em dinheiro pelo resgate, geralmente usando moeda virtual, para tornar quase impossível rastrear o criminoso. Esse vírus age codificando os dados do sistema operacional e impossibilita o acesso do usuário. De acordo com pesquisa realizada pela Fortinet, o mundo corporativo está preocupado com isso.
No entanto, enquanto a maioria das empresas se considera preparada para um ataque – incluindo treinamento cibernético de funcionários, planos de avaliação de risco e seguro –, muitos entrevistados têm uma ideia errada sobre soluções de tecnologia essenciais para proteção e quais podem agir de forma mais eficaz contra os métodos mais utilizados para obter acesso às redes.
Para a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino, esse é um ponto a ser observado. “Ao contratar um serviço, é fundamental pesquisar e saber mais sobre ele. Às vezes, você não está protegido como imagina. Além disso, é necessário treinar seus colaboradores para usufruírem das ferramentas da melhor maneira possível. Dessa forma, você terá tranquilidade e qualidade nos seus processos”.
Mais dados da pesquisa
Com base nas tecnologias consideradas essenciais, as organizações estão mais preocupadas com trabalhadores e dispositivos remotos, mencionando Secure Web Gateway, VPN e Network Access Control entre as principais opções. No entanto, o mais preocupante foi a baixa importância da segmentação (31%), pois ela evita o movimento dos invasores no sistema. Da mesma forma, User Entity Behavior Analytics - UEBA e sandboxing desempenham um papel fundamental na identificação de intrusos, embora ambos ocupem uma posição inferior na lista.
O principal foco das corporações em relação a esse problema é o risco da perda de dados, de produtividade e a interrupção das operações. Além disso, 84% dos gestores relataram ter um plano de resposta a incidentes. O seguro fazia parte de 57% deles. Em relação ao pagamento do resgate, o procedimento para 49% dos entrevistados é pagar à vista e, para outros 25%, depende do valor. De quem já passou por essa situação, a maioria, mas não todos, recebeu suas informações de volta.
Embora os medos fossem razoavelmente consistentes em todos os setores, houve algumas diferenças regionais. Os entrevistados na EMEA (Europa-Oriente Médio-África - 95%), América Latina (AL) (98%) e APJ (Ásia-Pacífico/Japão) (98%) estavam mais apreensivos e, na América do Norte (92%), menos. Contudo, todas as regiões percebem o risco e têm receio de não serem capazes de acompanhar um cenário de ameaças cada vez mais sofisticado.
A região da Ásia, exclusivamente, lista a falta de conscientização e treinamento do usuário como seu principal tormento. Curiosamente, os entrevistados na APJ e na AL estavam mais propensos a terem sido vítimas no passado (78%) em comparação com 59% na América do Norte e 58% na EMEA. As técnicas de ataque também variam entre as regiões, embora as iscas de phishing sejam comuns.
A necessidade de inteligência
Embora quase todos os dirigentes se sintam moderadamente preparados e planejam investir em treinamento de conscientização de funcionários, fica claro no levantamento como as instituições devem reconhecer o valor desse investimento. “No caso da Assine Bem, todos os documentos são criptografados, inalteráveis e salvos na nuvem. Com isso, ficam preservados, guardados e registrados. Proporcionando assim, uma experiência tranquila para nossos clientes”, finaliza Paula.
Você já conhece as assinaturas digitais? Elas têm validade jurídica e vários benefícios. Com elas, é possível agilizar várias tarefas. Os contratos podem ser enviados por e-mail, SMS e WhatsApp. Sendo assim, evita deslocamento, economiza tempo, papel e lhe garante praticidade. Tudo isso com apenas alguns cliques na tela do seu celular ou computador.
Logo, se você deseja aplicar recursos inteligentes em seu negócio, entre em contato conosco. Será um prazer te atender!