A automação das empresas é uma estratégia para aumentar a produtividade, diminuir os custos e melhorar a lucratividade. Isso não é diferente na área jurídica. A tecnologia tem sido adotada em advocacias, rotinas dos tribunais e departamentos judiciais das empresas. Continue lendo e entenda melhor sobre o assunto!
Inovar é preciso!
Segundo o relatório da consultoria IDC, a digitalização dos negócios nas grandes organizações brasileiras é de 67,5, em uma escala de 0 a 100. O quesito “mobilidade” é um tópico notório, com 80. Ou seja, a possibilidade de executar as tarefas de qualquer lugar e de forma ágil.
Nesse sentido, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por exemplo, desenvolveu junto da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) o processo judicial eletrônico (PJe). Nele, elaboram-se os atos processuais e também é possível acompanhar o seu andamento, por todas as pessoas interessadas. O objetivo do sistema é facilitar os trâmites nos tribunais e economizar tempo e despesas entre os envolvidos no judiciário.
Gestão on-line do escritório
Além disso, ao automatizar a rotina de trabalho com o uso de sistemas de gestão, bancos de dados e a disponibilização de documentos para consulta on-line, reduz-se o volume de arquivos. Bem como o espaço físico para armazená-los. “Devido a esse tipo de depósito demora-se até mais de uma semana para encontrar um registro. Já com o formato digital, localiza-se em poucos instantes”, expõe a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.
Por isso, o gerenciamento eletrônico é uma opção alinhada à nova dinâmica do mercado, pois procedimentos manuais, lentos e burocráticos estão caindo em desuso. Logo, as ferramentas tecnológicas proporcionam, também, maior confiança, pois estão menos sujeitas a erros humanos. Dessa forma, viabiliza-se mais atenção a outras funções.
Assembleias virtuais e acordos digitais
Em especial, nesse período pandêmico, a high tech tem auxiliado muito além da continuidade nas transações, com videoconferências, acordo e assembleias - agora virtuais. Na plataforma da Assine Bem, por exemplo, é possível criar uma ata de reunião e dispará-la por e-mail para os envolvidos. Dessa maneira, eles receberão todos os dados e informações importantes previamente.
A assembleia, em foco, poderá ser realizada via alguma ferramenta de conferências em grupo, como Zoom e Google Meet. Ainda, depois do encontro são enviadas as questões para votação e ao final, é gerada uma tabela contendo os resultados em total segurança de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Inclusive, após o isolamento social, essa pode ser uma alternativa interessante para potencializar o serviço dos advogados, economizando gastos com transporte, hospedagem, alimentação e reserva de espaços para as reuniões.
Independentemente do momento, a assinatura digital procura tornar as etapas de autenticações e a própria gestão de documentos, um sistema sustentável e econômico. É uma técnica segura e com validade jurídica, sancionada pela Medida Provisória 2.200-2/2001, validando sua autenticidade e integridade.
Para Paula, todos os setores do mercado podem e deveriam investir nessa tecnologia. Assim, “os ganhos vão além de questões ligadas ao ‘bolso’. Afinal, se tem a garantia de validação, regularização, armazenamento em rede com fácil localização por palavras-chave e aprimoramento dos recursos. Tudo isso em alguns cliques”, conclui.
Portanto, alinhe-se às necessidades do “novo normal” e entenda a melhor maneira de modernizar a sua organização. Aproveite também e teste grátis a nossa plataforma de assinatura digital. Conte com a Assine Bem!