Em um mundo cada vez mais conectado, os ciberataques se destacam como uma das ameaças mais sérias da atualidade. Desde transações financeiras até operações de infraestrutura crítica, a dependência tecnológica exige uma postura proativa em relação à segurança cibernética. Empresas de todos os tamanhos precisam estar atentas e protegidas.
O que são ciberataques?
Segundo o CEO da Assine Bem, Carlos Henrique Mencaci, “essas ameaças consistem em ações realizadas por indivíduos ou grupos com o objetivo de comprometer sistemas, redes, dispositivos e dados. Os alvos variam desde o roubo de informações sensíveis até a interrupção de serviços essenciais. Motivações como ganho financeiro, espionagem ou desestabilização são comuns e as táticas empregadas estão em constante evolução”.
O especialista destaca os principais tipos de ciberataques:
Phishing: mensagens falsas enganam as vítimas para obter dados confidenciais, como senhas e informações bancárias.
Malware: abrange vírus, ransomware e outros programas maliciosos.
DDoS: sobrecarrega servidores com tráfego falso, tornando-os inacessíveis.
Engenharia social: manipula pessoas a realizarem ações prejudiciais ou revelar informações privadas.
Exploração de vulnerabilidades: ataca falhas de segurança em redes e aplicativos.
"Estar ao lado de parceiros confiáveis e utilizar plataformas seguras traz maior tranquilidade em um cenário de ameaças constantes", ressalta Mencaci
Impactos dos ciberataques
As consequências podem ser devastadoras, como:
Exposição de dados confidenciais: vazamento de dados pessoais ou corporativos.
Prejuízos financeiros: extorsões, interrupções operacionais e roubo de recursos.
Danos à reputação: perda de confiança pública, especialmente em casos de exposição de clientes.
Riscos à segurança nacional: infraestruturas críticas, como energia e saúde, podem ser comprometidas.
Interferência no cotidiano: ataques a hospitais e transportes, por exemplo, afetam diretamente a sociedade.
“Com a Indústria 4.0, tecnologias como IoT, Big Data e Inteligência Artificial transformam processos industriais, mas também exigem proteção avançada”, explica o especialista. De acordo com a Meticulous Research, o mercado global de segurança cibernética deve movimentar 42,96 bilhões de dólares até 2029.
Como proteger uma empresa?
O Brasil lidera casos de ransomware na América Latina, seguido por México, Chile e Argentina, segundo a Entel Ocean. Para enfrentar esses desafios, especialistas recomendam:
- Fortalecer sistemas e realizar backups periódicos
- Testar a recuperação de dados por meio de simulações
- Treinar colaboradores para identificar riscos
- Monitorar dispositivos vulneráveis e implementar controles
- Segmentar redes para limitar a propagação de ataque
- Reforçar a segurança de e-mails e autenticação de dois fatores
- Elaborar e testar planos de resposta a incidentes
Plataformas como a Assine Bem são aliadas valiosas. “A assinatura digital oferece validade jurídica, criptografia avançada e conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais - LGPD. Além disso, a solução é prática, sustentável e segura, eliminando o uso de papel e o risco de extravios”, complementa o CEO.
Fonte: Carlos Henrique Mencaci, CEO da Assine Bem
Serviço: Como proteger digitalmente uma corporação?