Conforme o relatório Custo de uma violação de dados, elaborado pela IBM, para 83% das empresas, não é uma questão de saber se uma violação de dados vai acontecer, mas quando. Isso porque qualquer segmento de grande ou pequeno porte está sujeito a ataques virtuais. Cada vez mais frequentes, essas invasões produzem prejuízos financeiros e desgastam a reputação das entidades. Fica nítido, portanto, a relevância de passar uma imagem confiável para o público nesse cenário conturbado.
É preciso fugir dos perigos virtuais!
Em um estudo realizado pela Cybersecurity Ventures, as perdas anuais com ciberataques serão de US$ 10,5 trilhões até 2025. Aliás, o custo médio desse tipo de violação é de US$ 4,35 milhões. Consequentemente, a instituição sofre com pesados encargos e prejuízos financeiros e na satisfação popular. Logo, é primordial fugir dessa ideia de estabelecimento frágil ou pouco zeloso com os parceiros ou clientes.
Nesse sentido, agir de forma negligente no atual mercado pode ser um tiro no pé, pois as informações estão distribuídas sobre todo o globo e os negócios inteligentes acompanham as novidades para não serem deixados para trás. “A virtualização das atividades está exposta na frente de todo mundo, principalmente depois da pandemia. Desde então, a atenção do povo começou a se voltar sobre as novas dinâmicas laborais e pessoais no mundo on-line, sendo indispensável a limitação de certas ações e devida fiscalização”, pontua Carlos Henrique Mencaci, CEO da Assine Bem.
Ademais, os últimos três anos foram marcados pela aceleração da transição digital devido ao distanciamento social da Covid-19. Durante a crise sanitária, as companhias precisam se estabelecer em um ambiente pouco explorado até então. Agora, mesmo com a retomada das atividades presenciais, a integração entre o mundo real e virtual continua forte e promete entregar melhorias cada vez mais promissoras. Nessa nova conjuntura, os não adeptos às inovações podem ficar obsoletos.
Para tornar a era tech mais autêntica e constante, é primordial democratizar o acesso à cibersegurança. Dessa maneira, as corporações conscientizam-se sobre as boas práticas no universo on-line e aumentam as chances de crescer nele. “A integridade nas negociações é a peça-chave para aprimorar a imagem do estabelecimento frente ao público. De dentro para fora, é possível contar com movimentações internas e, principalmente, prestação de serviços, mais confiáveis”, complementa o especialista.
Investir em uma boa reputação é valioso!
No mundo interconectado no qual estamos inseridos, todos conseguem ter acesso aos mais variados tipos de informação. Quando o assunto é a avaliação de uma companhia, é fácil encontrar uma nota ou comentário de experiências anteriores com aquele estabelecimento. Por essa razão, desenvolver estratégias para deixar um legado positivo e longe de escândalos é um dever de toda instituição.
Nessas horas, fica clara a necessidade de adotar certos cuidados com os arquivos sigilosos de um determinado local. No geral, os escritórios estão repletos de arquivos físicos dos quais podem facilmente ser extraviados ou danificados pelo vento, fogo, água ou poeira. Portanto, a digitalização de documentos surge como uma excelente alternativa para quem busca um maior controle sobre suas particularidades.
No entanto, a simples migração para a web não é suficiente para garantir a seguridade. Para deixar os trâmites mais protegidos, é preciso contar com uma plataforma eficiente e de confiança. “A Assine Bem está por dentro das atribuições necessárias para firmar um contrato físico. Pensando nisso, desenvolvemos um portal especialmente para o armazenamento e validação de certificados. Por meio de uma criptografia de ponta, somente pessoas autorizadas possuem acesso ao conteúdo”, contextualiza Mencaci.
Outro ponto interessante, é a instauração de uma cultura organizacional consciente sobre as demandas da atualidade. A partir de um treinamento e diálogo aberto sobre as pautas em alta, é viável desenvolver os valores empresariais a serem transmitidos dos colaboradores para os consumidores. Dessa maneira, o senso de pertencimento do time é estimulado e o público desfruta da tão sonhada identificação com a marca.
A assinatura digital garante uma excelente posição no mercado!
No geral, não se pode esquecer dos limites impostos pela legislação na proteção de informações sensíveis. Em 2020, foi promulgada a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) em prol de um maior esclarecimento sobre esse tema tão pertinente para a sociedade. Logo, seguir o caminho da proteção não é apenas uma escolha, mas sim, uma obrigação.
Desse modo, é de suma importância fortalecer os sistemas operacionais das companhias com as ferramentas certas. “O atual contexto global exige melhores práticas no meio virtual, culminando na integridade de pessoas físicas ou jurídicas. Assim sendo, os signatários digitais desfrutam da comodidade de certificar tudo de maneira rápida e ágil, dispensando os gastos com deslocação. De qualquer lugar do mundo, os contratantes dos nossos serviços formalizam suas parcerias com proteção”, finaliza o CEO da Assine Bem.
Em suma, é indispensável investir em segurança, flexibilidade, sustentabilidade e velocidade. Isso porque a troca do papel pela rede traz inúmeros benefícios, como a contenção do uso e consumo material, diminuição da deslocação e até mesmo da poluição ambiental. Por conseguinte, é possível desenvolver estratégias para atingir uma boa reputação da marca.
