As compras on-line se tornam cada vez mais comuns e a preferência da maioria da população. Principalmente após a pandemia, quando as lojas físicas foram fechadas e o contato entre as pessoas era evitado, os brasileiros se acostumaram em fazer seus pedidos pela Internet e viram os benefícios dessa prática, como conforto, praticidade, variedade de opções e preços. No entanto, para a jornada ser bem sucedida, é preciso ter alguns cuidados e ter atenção para não se transformar em algo prejudicial.
O e-commerce segue em crescimento no Brasil
No primeiro Dia das Mães após o fim da emergência de saúde pública para a Covid-19, decretada pela Organização Mundial de Saúde - OMS, o comércio eletrônico continuou a mostrar crescimento nas vendas relacionadas a essa data. Não apenas a demanda por presentes aumentou significativamente, mas também o valor médio investido pelos brasileiros.
De acordo com dados da Rakuten Advertising, houve uma elevação de 15% no número de cliques em anúncios do varejo digital, em comparação com o evento em 2022, confirmando a tendência desse tipo de compra. Quanto ao valor gasto, houve uma subida de 25% no ticket médio.
Esse cenário consagrou o Dia das Mães de 2023 como o de melhor desempenho nos últimos quatro anos. No ranking das categorias mais populares, o primeiro lugar permaneceu o mesmo em relação ao ano anterior: "Vestuário e Acessórios" No entanto, a partir da segunda posição, houve algumas mudanças. Os eletrônicos de consumo conquistaram a vice-liderança e se destacaram. A categoria "Casa e Decoração" completa o pódio. As lojas de departamento caíram duas colocações e agora ocupam o quarto lugar.
Os brasileiros adotaram de vez essa facilidade durante o auge da pandemia de Covid-19 e mantiveram o hábito mesmo após o término do período de emergência. “Por isso, é importante criar uma vantagem competitiva na disputa pela preferência do público", comenta o CEO da Assine Bem, Carlos Henrique Mencaci.
Os ciberataques seguem em crescimento no país
Você provavelmente recebe várias mensagens atraentes com promoções irresistíveis, descontos incríveis ou até mesmo propostas tentadoras de ganhar dinheiro em dólar, capazes de atrair qualquer pessoa. Contudo, na maioria das vezes, esses links podem causar danos ao seu celular ou computador e roubar suas informações pessoais ou as da empresa onde trabalha, incluindo senhas e dados profissionais. Isso certamente resultará em grandes dores de cabeça.
O termo "malware" é amplamente utilizado para descrever softwares maliciosos usados em ataques cibernéticos. Eles podem ser direcionados a grandes companhias ou até mesmo a cidadãos comuns, explorando vulnerabilidades de segurança, a curiosidade e falta de atenção dos usuários para obter sucesso em seus ataques. “A cada dia, os criminosos mudam sua forma de agir e, por isso, é fundamental utilizar de ferramentas seguras para não ser atingido”, destaca Mencaci.
Conforme levantamento da Check Point, o terceiro trimestre de 2022 testemunhou um aumento de 28% no número de ataques em todo o mundo e 37% no Brasil. Para 2023, o ritmo deve ser ainda maior. Logo, é crucial entender quais são os tipos mais comuns de investidas. As propagandas são uma das formas mais utilizadas e os adwares visam inundar o sistema com anúncios (ad, em inglês), frequentemente resultando em lentidão da plataforma.
Por outro lado, os worms, como os ataques de phishing, tentam literalmente pescar informações confidenciais e explorar vulnerabilidades, podendo causar danos a empreendimentos e organizações governamentais ao se espalharem pela rede. Outro vírus em evidência são os ransomwares. Eles sequestram dados, podendo ser vendidos no mercado negro ou exigir um resgate significativo de quem sofreu a invasão.
O especialista em cibersegurança, Roberto Martins, discute as evoluções do segmento e a crescente disponibilidade de soluções integradas, proporcionando estabilidade nos servidores, segurança e desempenho às empresas. "Esse continua sendo um desafio significativo para o setor de tecnologia, requerendo inovações constantes para combater ameaças cada vez mais avançadas. É crucial os executivos estarem atualizados sobre o assunto", ressalta.
Segundo Martins, no ano de 2023, essas serão as principais tendências:
Utilização da Inteligência Artificial: a IA tem se expandido cada vez mais para aprimorar a proteção de redes e sistemas. Os produtos podem identificar potenciais problemas e destacar possíveis vulnerabilidades com maior precisão. Além disso, aliviam as instituições da necessidade de monitorar constantemente atividades maliciosas.
Análise de comportamento em destaque: permite o monitoramento dos usuários e analisa o comportamento interno para detectar movimentos suspeitos ou não autorizados. Dessa forma, podem ser adotadas medidas preventivas contra hackers e reduzido o risco de violações.
Ênfase na segurança de APIs: são componentes essenciais da web e de aplicativos móveis. Garantir a segurança delas é fundamental para compartilhar informações de forma tranquila. Essa tendência também possibilita o aproveitamento de outras ferramentas. Inclusive, essa é uma vantagem da Assine Bem, pois a solução está de acordo com a Lei Geral de Proteção a Dados Pessoais - LGPD e conta com integração por API com todos os tipos de sistema, totalmente Restful.
O impacto do blockchain e da criptografia: a criptografia é utilizada para resguardar os arquivos contra acesso não autorizado, enquanto o blockchain possibilita o registro confiável de transações por meio dessa criptografia. Antes, era associado apenas às transações com criptomoedas, mas já está se expandindo rapidamente no setor financeiro.
Avanços na autenticação de usuários: a autenticação de usuários está se tornando cada vez mais comum e desafiadora de controlar. Agora, é necessário fornecer não apenas a senha correta, mas também outra opção, como um token físico, código de acesso ou uma selfie, por exemplo.
Sendo assim, é possível observar um progresso nessa vertente. Essas ações são essenciais para proteger a população contra ameaças cibernéticas. É fundamental investir nesse sentido para garantir a proteção de suas redes e sistemas. “De forma simples, os executivos podem agilizar seus processos sem correr riscos”, complementa o CEO da Assine Bem.
Portanto, não seja ultrapassado pela concorrência. Ofereça uma boa vivência para seus parceiros e, assim, estará muito mais perto do sucesso. Se deseja conhecer mais sobre a Assine Bem, obtenha seu teste grátis. Nós disponibilizamos dez documentos mensais, durante 60 dias, para você experimentar nossa plataforma. Esperamos por você!