Quando se é responsável por um negócio, seja como empreendedor ou gestor, certas preocupações fazem parte da rotina. Sendo asism, formas de organização e segurança do estabelecimento são alguns dos questionamentos. Assim, seja investindo em uma infraestrutura local com equipamentos, softwares e redes de informática para operacionalizar a empresa, ou contratar um parceiro de tecnologia, oferecendo tudo isso em um ambiente de nuvem, algum tipo de solução deve ser inserida ao negócio. No entanto, pensando na melhor opção, a segunda alternativa tem se mostrado, na prática, a mais viável e vantajosa.
Os males e ameaças soltos pela Internet
No geral, a sociedade enxerga a proteção na Internet como um pilar rotineiro e, por essa razão, nem se quer pensam muito a respeito da segurança enquanto navegam em diversos sites. De acordo com uma pesquisa da NordVPN, páginas da web integrando conteúdos do tipo apresentaram maior quantidade de malwares, anúncios intrusivos e rastreadores, respectivamente. Esses softwares podem rastrear os dados das pessoas, roubar informações confidenciais ou até excluí-las sem consentimento.
No levantamento, páginas de conteúdo adulto (21%), bem como provedores de armazenamento em nuvem (14%) e portais de entretenimento (11%) contam com a maior quantidade de malwares. Entre os tipos mais comuns dessa ameaça estão os vírus: spyware, worms, trojans, adware, scareware, ransomware e fileless malware.
O que é armazenamento em nuvem?
“Essa forma de guardar informações já está bastante inserida no cotidiano da população, a partir de serviços como Google Drive, iCloud, One Drive ou muitos outros disponíveis”, comenta Carlos Henrique Mencaci, CEO da Assine Bem. Basicamente, consiste no ato de conservar um ou mais arquivos em um HD fora da máquina, por meio da Internet. Estes podem, inclusive, não estar fisicamente no mesmo país onde está residindo.
Essa possibilidade existe graças a um servidor responsável por fazer a comunicação dos dispositivos pessoais com data centers. Eles são locais presenciais possuintes de um alto nível de segurança digital e física, espalhados pelo mundo. “Com a criação de uma conta, é viável acessar, compartilhar, editar e até mesmo excluir esses registros com tranquilidade e em qualquer lugar”, explica o executivo.
Entre os ganhos estão mais defesa contra fatores externos, como acidentes, os quais as instalações presenciais estão sujeitas e, principalmente, maior proteção. Outra vantagem é o fato da hospedagem estar ancorada nesses tipos de serviço de alto padrão tecnológico e em constantes atualizações, garantindo maior velocidade no processamento e menor tempo de resposta nas operações realizadas. Ou seja, recupera-se em agilidade e, principalmente, em precisão nos resultados obtidos nas demandas.
A segurança da funcionalidade e outros proveitos
Antigamente, havia certa resistência com relação a isso, algo o qual tem sido desconstruído quando se amplia a compreensão desse molde de infraestrutura. As companhias começaram a perceber justamente o contrário: sistemas localmente instalados estão mais sujeitos a instabilidades e ameaças.
A segurança obtém-se com políticas de backup, definidas como cópias daqueles depósitos em locais distintos, detentoras de camadas de seguridade, sejam elas firewall, antivírus e bloqueios, tudo isso incluído nos data centers. Ademais, rotinas bem estruturadas, com o propósito de não haver a perda, são fundamentais. O backup, por exemplo, pode ser realizado várias vezes ao dia, algo nem sempre viável.
Outro benefício com tal forma de gestão está na redução do capital investido. Ocorre em conjuntos físicos, onde a entidade precisa, frequentemente, dedicar uma renda a computadores, licenças de programas, manutenção e atualização. “A firma investe pesado em máquinas, para depois ficarem obsoletas, tendo em vista como, hoje em dia, a inovação e modernização acontecem em uma velocidade extrema e se manter atualizado, além de crucial, é difícil”, comenta o CEO. Logo, é um uso feito por um tempo limitado, pois, após certo período, tem de se gastar novamente. Seguindo a administração em nuvem, não é preciso comprar o software e nem mesmo a infraestrutura.
Nesse contexto, é interessante alinhar toda a companhia e seu funcionamento a essa forma de logística. Nessas circunstâncias, criar parcerias com outras organizações, com o propósito de ajudar no melhor desenvolvimento e progresso seguindo esse ponto de interesse é a melhor alternativa e a Assine Bem se enquadra perfeitamente ao contexto.
A Assine Bem e sua forma de armazenamento e gestão
Quando a pendência dentro de uma corporação se relaciona com documentos e assinaturas, pode haver um enorme desgaste por parte dos envolvidos na operação. Isso porque tais assuntos costumam envolver burocracias e procedimentos demorados, os quais necessitam, não apenas de atenção redobrada como um conhecimento específico. Em uma circunstância como essa, a oportunidade trazida pela Assine Bem chama ainda mais atenção.
Por ser uma plataforma responsiva e 100% virtual, todo o processo é realizado on-line, sem a necessidade de um contato físico, envio por malote, portador, riscos de extravio ou perda. Estando a alguns quarteirões de distância ou do outro lado do mundo, se houver acesso à Internet, é totalmente possível rubricar certificados e consentir com declarações.
Contudo, em qual parte isso se encaixa com a tecnologia em nuvem? Os quesitos resguardo e amparo são muito preservados dentro da instituição e, por essa maneira, os títulos assinados na Assine Bem, são mantidos em data center, seguindo as melhores práticas com criptografia de ponta. Além disso, pode-se guardá-los no programa ou em qualquer outro, independentemente do sistema. Assim, oferece chances para melhorar a produtividade no gerenciamento de atestados e afins. Com a expansão da tecnologia 5G no horizonte, a tendência para esse tipo de hospedagem, assim como tal forma de se lidar com os trâmites e papeladas, se tornaram ainda mais atraentes e difundidas.
Fonte: Carlos Henrique Mencaci, CEO da Assine Bem
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