Fazer parte do universo digital é essencial para qualquer negócio se manter ativo atualmente. Isso porque as ferramentas tecnológicas tornaram o dia a dia mais simples e acessível tanto para quem contribui quanto para quem consome algum produto ou serviço. Essa imersão pode ser feita em função do alcance e divulgação da marca nas mídias sociais até a implementação de mecanismos para execução das atribuições diárias com mais assertividade. No entanto, ao atribuir uma conexão de Internet, também é essencial se ficar atento aos riscos presentes nesse ambiente. Então veja, nesta matéria, as principais tendências para manter a cibersegurança na sua organização.
O que é a cibersegurança para as empresas?
Esse elemento diz respeito à segurança de pessoas físicas e jurídicas com informações presentes em sistemas computacionais, softwares e hardwares. Isso porque os dados ficam sensíveis a ataques quando inclusos de maneiras erradas em sites e aplicativos. Sendo assim, os hackers utilizam de falhas para aplicar inúmeros golpes. Além disso, esses criminosos aproveitam a imensidão da rede em função de tornar a sua identificação quase impossível. Logo, para os usuários, também é interessante ficar atento aos principais golpes aplicados nesse ecossistema:
Cavalo de tróia: a busca por simplificar alguns afazeres instiga a instalação de apps ou acesso em sites dos quais prometem nos ajudar. No entanto, a interface do download é apenas um disfarce para esse malware. A partir dessa proposta e a inserção do mecanismo em sua máquina de uso, ele consegue alcançar dados dispostos no sistema, roubá-los e deixá-los vulneráveis para a entrada de outros vírus.
Dessa forma, Carlos Mencaci, CEO da Assine Bem, explica como surge o contato com esse risco. “Eles vêm escondidos em filmes, aplicativos e outras ferramentas. Principalmente no dia a dia do trabalho, procuramos formas de acelerar os processos e qualquer opção parece tentadora. Por isso, eu indico sempre atualizar a sua empresa com propostas seguras para seus colaboradores alcançarem um desempenho maior”, aconselha.
Phishing: o nome faz referência a pesca de informações, essa prática é usada para roubar confidencialidades dos internautas, como cartões, contas bancárias ou senhas. A técnica é fingir ser um órgão ou alguém confiável por meio de mensagens falsas, seja no e-mail ou outro local como o próprio “zap”, eles enviam um link e te direcionam rapidamente para o local de phishing.
Portanto, o especialista sinaliza como isso pode comprometer a imagem das companhias. “Essa é uma preocupação para as organizações com manuseio de URL. É fundamental proporcionar condições estáveis para os clientes acessarem seus canais, submeterem arquivos e outras solicitações. Devido a esses riscos, os atalhos para assinar digitalmente na página da Assine Bem contam com validações, para identificar as partes envolvidas e não comprometer nenhum dado, além de manter uma data para expirar seu acesso. Isso é um diferencial para reconhecer os padrões da sua companhia”, alerta o especialista.
Os cibercrimes tendem a aumentar, saiba como defender a sua empresa com as soluções da era digital
Os dados apurados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) apontaram um aumento de 144% nos números referentes aos crimes cibernéticos para este ano em relação ao ano passado, somente no estado de São Paulo. Para combater essa elevação e se proteger das ameaças on-line, o CEO da Minds Digital, Marcelo Peixoto junto com o representante da Assine Bem, apontam quatro tendências para integrar aos processos da sua corporação o quanto antes:
1) Autenticação multifator
Com o crescente uso de dispositivos móveis e o aumento da fraude on-line, a autenticação multifator está se tornando cada vez mais popular. Isso envolve a combinação de vários fatores de autenticação, como o reconhecimento de voz e token, para garantir a segurança das transações nessa vertente.
Dentro da plataforma da Assine Bem, as etapas de verificação são essenciais para compor a seguridade necessária em uma contratação, fechamento de negócio ou demais transações. “O link enviado por e-mail, mensagem ou via aplicativo pode solicitar mais de uma identificação para ser acessado pelo assinante. Afinal, trata-se de ver uma documentação com muitos dados e, muitas vezes, confidenciais", complementa Mencaci.
2️) Biometria de voz
A biometria de voz é um método de autenticação o qual considera características únicas da voz de uma pessoa para verificar sua identidade. Por ser uma tecnologia nova e considerada muito segura, ela é mais difícil para os fraudadores falsificarem a voz de uma pessoa, além disso essa autenticação pode ser utilizada em qualquer ponto da jornada do cliente e em qualquer canal.
3️) Inteligência artificial
A inteligência artificial (IA) pode ser aplicada para analisar grandes quantidades de dados e detectar padrões suspeitos de atividade fraudulenta. Algoritmos de machine learning podem ser treinados para reconhecer padrões de comportamento típicos de fraude e alertar as empresas para possíveis infrações em tempo real.
4️) Segurança de dados
Com o aumento dos golpes e do roubo de informações pessoais, a segurança de dados se tornou uma preocupação cada vez maior para os nomes. Isso inclui medidas como criptografia, proteção contra vírus e malware, e políticas de privacidade robustas para proteger os elementos dos clientes.
Atualmente, tem sido primordial manter esse alerta. Afinal a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) já passou do período de adaptação. Logo, infligir as medidas legais afeta a reputação e outras vertentes de uma entidade podem ser comprometidas. “É essencial estar atento à Lei, por isso, usar mecanismos como a assinatura digital e a gestão de documentos em uma plataforma alinhada com essas noções, como a Assine Bem, consegue adiantar e garantir essa adequação para a sua dinâmica empresarial”, finaliza Mencaci.
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