Quanto mais descentralizado e, principalmente, digitalizado, o segmento de energia se torna, a preocupação com a cibersegurança ganha força. Mesmo com a convergência entre Tecnologia da Informação (TI) e Tecnologia Operacional (TO) trazendo inúmeros benefícios ao setor, seja da geração até o consumo, ela também abre espaço para possíveis vulnerabilidades em redes elétricas mal preparadas e, por essa razão, se atentar ao tema e modernizar-se ao máximo é a melhor alternativa para companhias da área não enfrentarem esse tipo de empecilho nem ficarem para trás da concorrência. Conheça a Assine Bem e como pode te auxiliar com esse propósito.
A cibersegurança como um assunto em alta
Investir nesse tipo de proteção se tornou algo estratégico para o negócio e, em 2022, isso ficou muito claro. Os cibercriminosos evoluíram rapidamente nos últimos anos, tornando os ataques mais sofisticados. Sem a devida proteção, uma corporação fica vulnerável à perda de dados confidenciais, roubo de identidade ou mesmo paralisação das operações por um golpe maliciosamente bem-sucedido. Como exemplo desse tipo de problema, vale lembrar do Banco de Brasília (BRB), vítima de ransomware, onde exigiram cerca de 50 bitcoins (R$ 5,17 milhões) de resgate para não haver vazamento.
“Contudo, nasceram, junto com as dificuldades, oportunidades de melhoria na infraestrutura. O lançamento do 5G foi uma delas. Uma nova geração sem fio móvel, prometendo mais velocidade com maior capacidade e menor latência, além de conexão com muito mais dispositivos ao mesmo tempo”, explica Paula Sino, gerente comercial da Assine Bem.
No Brasil, o assunto está sendo cada vez mais debatido e, consequentemente, as firmas tendem a aumentar sua atenção para o quesito segurança. Oito em cada dez entidades brasileiras (83%) prevêem um alcance maior de gastos nesse sentido, neste ano e, para 33%, a alta no orçamento deve ser de 15% ou mais. Os dados são da pesquisa Global Digital Trust Insights Survey 2022, a qual considerou organizações globais de diferentes segmentos, como eletrônico, energia e telecomunicações.
O setor elétrico nesse cenário
Para o setor elétrico, além do risco em relação à continuidade da prestação de serviços, a falta de segurança cibernética traz ameaças aos elementos das próprias empresas ou dos clientes. Com o objetivo de melhorar esse cenário no país, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, em dezembro do ano passado, a política de cibersegurança a ser adotada pelos agentes do segmento. Desde então, é visto no mercado um esforço para adaptação com a meta de entregar respostas rápidas diante de qualquer impasse e estabelecer regulações eficazes, mas ao mesmo tempo flexíveis, para diferentes portes e negócios.
A movimentação nacional acompanha uma tendência se expandindo por todo o globo. Em 2021, por exemplo, o governo dos Estados Unidos estabeleceu um “plano de ação” para aprimorar a seguridade da rede elétrica do território, incentivando as concessionárias a instalar novos equipamentos capazes de detectar qualquer ataque e informar imediatamente ao governo. Além disso, segundo uma pesquisa global do Gartner, cerca de 88% dos conselhos empresariais consideram essa defesa um risco comercial e não apenas um problema de TI. O estudo também apontou como, para 13% dos entrevistados, os estabelecimentos deveriam criar comitês específicos para o tema.
Nesse sentido, no Brasil, foi promulgada, em 18 de agosto de 2018, a legislação 13.709, denominada LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais). Em seu artigo primeiro, a lei determina: ”dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais, por pessoa natural ou por pessoa jurídica de direito público ou privado, com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural”. Logo, as normas gerais contidas nela são de interesse nacional e devem ser observadas pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O seu intuito é justamente passar segurança à população e, por isso, é de grande interesse da mesma.
Tendo em vista tal importância geral, a Assine Bem se adequa totalmente à lei, garantindo uma proteção por meio de criptografia de ponta, armazenamento em data center e uma plataforma gerida por certificados digitais. Dessa maneira, além de todo o conforto de lidar com documentos e assinaturas em qualquer hora e lugar do mundo; a economia de tempo, gastos e insumos; e a sustentabilidade vinda de um processo on-line sem danos à natureza, uma parceria com a marca é sinônimo de amparo e preservação.
Os primeiros passos desse desafio nas redes elétricas
Para se precaver cada vez mais, um ponto fundamental é a modernização. O mercado apresenta mudanças constantes acontecendo em um nível extremamente rápido e, como consequência, toda a infraestrutura elétrica deve estar preparada para qualquer tipo de situação. Seja na prevenção, identificação ou solução dos desafios é necessário ter o controle das bases envolvidas.
“A maneira mais assertiva de fazer isso é conhecer o próprio negócio. Saber onde estão as principais vulnerabilidades permite escolher as chances certas a serem aplicadas em cada circunstância. Ademais, é viável estabelecer quais ações são mais urgentes, as demandando investimentos maiores, seja em termos de custos, tempo e equipes e quais trarão resultados em curto, médio e longo prazos”, aconselha Paula.
O treinamento dos colaboradores também é crucial em todo o procedimento. Estar alinhado a tudo isso e tomar cuidado com os hackers vai muito além de ter acesso a tecnologias de última geração. Envolve, também, o preparo de todo o time envolvido direta e indiretamente com os ativos.
“Ter um grupo de indivíduos ou ao menos um profissional responsável exclusivamente a essas tarefas organizacionais também é uma ótima escolha. Trabalhadores dedicados a isso tendem a estar mais suscetíveis a entregar análises mais completas, boas ideias e a acompanhar de maneira assertiva as transformações. De início, todos esses procedimentos podem parecer um caminho longo, contudo são passos essenciais para um segmento passando por diversas modificações ao decorrer das décadas”, declara a gestora. O mercado livre de energia está crescendo e o conceito de smart grid ganha, consequentemente, força.
Logo, os avanços dos negócios se ligam diretamente à segurança dos mesmos e essa é uma tendência imediata. Nesse sentido, qualquer tipo de pedra no caminho é simplificado com a Assine bem e seus serviços. Pronto para ter essa inovação e modernizar o seu empreendimento com mais tranquilidade? Entre em contato com a gente, será um prazer atendê-lo! Temos planos exclusivos e personalizados para atingir suas expectativas e demandas do melhor jeito, encontre o ideal! Por fim, se quiser entender na prática como tudo isso funciona, sem nenhum compromisso para experimentar, faça um teste grátis e se apaixone pelas incríveis funcionalidades!