A sigla ESG é formada para resumir os três pilares atuais do mundo corporativo. Environmental, Social and Governance, vão além de palavras constantemente utilizadas. Em suma, elas promovem uma transformação nas maneiras de desenvolvimento do mercado. Sendo a sua consideração pelas empresas um item fundamental para continuar crescendo e, em paralelo, seguir preservando a nossa vivência. Então veja, nesta matéria, como integrar essa política na sua corporação junto com a Assine Bem!
O que é a agenda ESG?
O termo em inglês é o de maior destaque nas pesquisas, mas a sua tradução e compreensão não é difícil. Ao passar para o nosso idioma, nos deparamos com uma breve alteração nas letras com o ASG, sendo referência para Ambiental, Social e Governança. O termo surgiu em 2004, apesar de antigo, a exigência da sua implantação nos processos é recente. Isso porque, ele condiz com os objetivos sustentáveis da ONU (Organização das Nações Unidas) com o prazo de alcance previsto para 2030. “Ao analisarmos as propostas e benefícios de integrar esses princípios nas organizações, a febre ESG deveria ter acontecido há muito tempo. Logo, os seus efeitos no mercado não seriam solicitados com demasiada urgência”, sugere Paula Sino, gerente comercial da Assine Bem.
Para compreender ainda mais sobre cada um dos itens dispostos, Dani Verdugo, CEO do Grupo THE explica letra por letra:
E/A: o primeiro carácter da sigla “E ou A”, está ligado às práticas corporativas voltadas ao meio ambiente, como o debate sobre aquecimento global, diminuição da emissão de carbono, poluição do ar e da água, desmatamento, gestão de resíduos, entre outros.
S: o "S", por sua vez, refere-se ao pilar “Social” da agenda. Ele diz respeito às pessoas – sejam elas colaboradores, clientes e a sociedade em geral.
G: por fim, o “G”, último componente do termo, fala sobre a governança empresarial. Ou seja, o sistema pelo qual as empresas são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho, diretoria e todos os stakeholders.
Afinal, qual é a sua importância para as organizações?
Para exemplificar essa exigência de maneira ainda mais clara, um relatório da PwC revelou como 77% dos investidores pesquisados planejam, nos próximos dois anos, parar de comprar produtos, os quais não estejam relacionados às práticas ESG. “A partir de levantamentos como esse conseguimos ver como não se trata apenas de um diferencial, mas sim, dita a sobrevivência na indústria atual”, alerta Paula. Dessa maneira, o especialista Verdugo, também orienta por onde começar essa transformação:
Inicie com a estratégia organizacional: o primeiro passo é pensar como a empresa espera se posicionar diante dos temas urgentes de meio ambiente, por exemplo, definindo a partir do seu propósito e de qual legado ela espera deixar. É preciso saber qual é o seu impacto nos pontos de sustentabilidade, governança, tecnologia e ações sociais. Assim, tomar atitudes efetivas para diminuir os efeitos negativos sobre eles.
Priorize a sua agenda ESG: é preciso garantir a execução dos projetos considerados urgentes e abrir mão de alguns pontos sem sentido. “Persiga os objetivos sustentáveis, como os estabelecidos pela ONU. Eles compõem uma agenda mundial para a construção e implementação de políticas públicas para orientar a humanidade até 2030. Entre eles estão acabar com a pobreza em todas as suas formas e lugares, saúde, bem-estar, educação de qualidade, igualdade de gênero, água potável, saneamento, energia acessível e limpa, trabalho decente, crescimento econômico, entre outros”, acrescenta Rubens, sócio- gestor da RGL Advogados.
Saiba onde está e onde quer chegar: estabeleça comitês e políticas para preparar toda a companhia, em função de adotar essas ações. É necessário dar visibilidade e transparência de como estamos e para onde vamos. Por exemplo, implementar e divulgar as atitudes sustentáveis realizadas, mostrar como a governança está alinhada com as campanhas dentro da empresa e trazer discussões envolvendo o tema. Dessa maneira, incentivar o ganho de relevância com o tempo, tanto para os investidores, como clientes, consumidores e colaboradores.
Adote uma uma cultura governamental: uma das formas de conectar a corporação com os propósitos e manter o equilíbrio para seguir com as mudanças, é adotar um sistema de compliance. Sendo assim, por meio da contratação de uma consultoria especializada, surge a chance de alcançar um diagnóstico interno, uma análise de risco das informações e também garantir a construção de uma série de regramentos para fundar um código de conduta, políticas essenciais, canais de denúncias, comunicação adequada, etc.
Incentive o conhecimento entre a equipe: traga para a cultura do nome todas as medidas desse nicho adotadas. “O ASG se torna eficiente quando tudo é trabalhado em conjunto, é sempre necessário atuar com governanças bem estabelecidas, projetos sociais e cuidados ambientais. Portanto, quando o comportamento da marca está ligado a agenda, ele alcança benefícios positivos tanto para o ecossistema corporativo como para o financeiros”,conclui Rubens.
Adeque a sustentabilidade do seu negócio: essa aplicação não está relacionada apenas às boas práticas, ela interfere diretamente no desempenho de cada empreendimento. Em algum momento, as entidades só vão existir se estiverem a par dos três pilares da agenda. Para termos ideia dessa essencialidade, uma pesquisa da Millenium Survey aponta como quem já se adaptou está entre as preferências de consumo de 42% da geração Z. Além disso, 38% dos participantes deixariam de comprar produtos de negócios os quais tenham má influência no meio ambiente.
Portanto, para alcançar esses princípios de maneira simples e acostumar-se com a transição, Paula comenta como a assinatura digital pode mudar de cara a atuação da sua entidade. “Não há maneira melhor de conectar esses três itens em uma só modificação, parece simples, mas o sistema da Assine Bem consegue conciliar além da contribuição com o meio ambiente. Em primeiro lugar, é válido frisar a dispensa no uso de papéis e meios de transporte, em segundo a flexibilidade acaba por tornar a sua corporação mais inclusiva, podendo tratar de formalidades de qualquer lugar do mundo sem pôr em risco a integridade dos documentos. Em último ponto, o arquivo é destinado apenas para os assinantes e todas as alterações são notificadas, demonstrando um viés ético e seguro”, finaliza.
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