Você já deixou de realizar uma viagem com a família, pois precisava atuar presencialmente no trabalho? A necessidade de “estar”, por boa parte da humanidade, foi tão essencial quanto a condição de “ser”. Hoje, essa flexão irregular do verbo alinhou-se à norma e não é mais simétrica. Apresentar-se física e presencialmente deixou de ser exigência para alguém existir como pessoa. Com a insurgência da Covid-19, em março de 2020, o digital tomou o mundo de vez para si e acabou com a antiga máxima. Reuniões, feedbacks e acordos agora podem ser firmados remotamente. Quer descobrir como essa inovação estende-se ao universo laboral? Acompanhe a matéria a seguir e confira!
Aquecimento no setor de turismo
De acordo com o levantamento mensal da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o setor faturou R$ 18,3 bilhões em julho. A alta quantia indica um crescimento de 32,1% em comparação ao mesmo período do ano passado. As férias escolares são apontadas como o principal motivo para a considerável evolução do ramo ante a mitigação da pandemia. Quando comparado à mesma data, em 2019, o faturamento mostra-se apenas 2% inferior ao volume registrado. Isso demonstra a enfim recuperação do mercado pós Covid-19.
Com alta de 86,8%, o transporte aéreo foi o segmento responsável por liderar a crescente excursionista. A maior quantidade de voos, além de indicar o aquecimento do meio, aponta para a dispersão situacional da população. Esse fenômeno implica na necessidade dos indivíduos estarem sempre munidos de uma conectividade ampla, capaz de aproximar cantos opostos de um continente. “Frente às distâncias físicas, a Assine Bem elaborou soluções práticas para sanar contratempos. Ainda em 2019, quando a companhia foi fundada, enxergava-se um contexto de relações, majoritariamente, presenciais. Entretanto, com o baque da pandemia, nossa tecnologia já era capaz de reduzir os efeitos do isolamento”, indica Paula Sino, gerente comercial da Assine Bem.
Outras esferas, aliadas ao avanço das passagens, também mostraram-se em ascensão. Serviços de alojamento e alimentação evoluíram 22%, atividades culturais, recreativas e esportivas 18,8% e o conjunto de locação de veículos, agências e operadoras 2,4%. Esses três itens são consequência direta do maior itinerário, pois tratam-se de acessórios recorrentes ao passeio. Por outro lado, notou-se, também, uma movimentação positiva em outros modelos de transporte. Tanto o deslocamento aquaviário (12,6%), quanto o terrestre (14,2%), apresentaram avanços consideráveis.
Consequências da alta no turismo
A indústria hoteleira é uma das principais beneficiadas com a retomada do turismo. Para se ter uma ideia, a arrecadação das estalagens subiu para R$ 5,2 bilhões. Enquanto isso, bares e restaurantes aproveitam a alta circulação de hóspedes no país e detém um importante lucro. “Agora, com a possibilidade do home office, pegar alguns dias da semana para mudar de ares e curtir um novo local virou possibilidade. Além de ajudar no fluxo da economia, isso deixa o trabalhador mais confortável para exercer a labuta. No entanto, para fomentar essa opção, é crucial fornecer ferramentas adequadas para suprir o afastamento”, pontua Paula.
A ampliação do número de viajantes no Brasil não tem se dado apenas pelos céus. A mobilidade rodoviária é, desde sempre, outra oportunidade para quem quer transitar pelo território. Composto por ônibus intermunicipais, interestaduais e internacionais, o âmbito faturou R$ 2,9 bilhões em julho deste ano. Trata-se, inclusive, de uma quantia superior, em 7%, ao levantado em 2019, antes da epidemia global de coronavírus. O fortalecimento é positivo e complementar ao progresso na esfera de hospedagem.
A condução aquaviária, por sua vez, contou com um ganho de R$ 49 milhões de receita. Apesar de não obter o mesmo espaço e prestígio dos outros modais, é mais outro caminho para os “andarilhos de plantão”. Conforme o Conselho de Turismo da Federação, a instância foi uma das primeiras a ser afetada pelas restrições impostas pela Covid-19. Foi apenas nos últimos meses, quando se pôde perceber uma otimista tendência de reajuste.
Como a Assine Bem pode ajudar quem viaja
A partir da disposição desses dados, um apontamento torna-se indispensável: é preciso atentar-se ao deslocamento de indivíduos. “Imagine, por exemplo, ser o dono de uma empresa de serviços e estar prestes a fechar o contrato da sua vida. O cenário é maravilhoso, já está tudo acordado e só falta assinar. No entanto, por um infortúnio, o seu sócio, parte obrigatória para a validação do documento, precisou viajar no dia anterior à confirmação da parceria. Como você procede? Muito provavelmente, ou perderia a sua chance de ouro, ou se veria obrigado a enviar a papelada por correio, perdendo tempo e dinheiro. Esse é o diferencial da Assine Bem. Com o nosso produto, bastaria um simples e-mail e pronto, futuro resolvido”, ressalta a gerente comercial.
Com a implementação da assinatura digital, o movimento empregatício para o meio on-line é feito de maneira integral. Com essa inovação, a presencialidade torna-se dispensável e as burocracias são reduzidas. Esqueça os imbróglios recorrentes à caneta, papel, tinta e carimbo. Todos os recursos essenciais para a gestão de uma rubrica estão presentes em um só lugar: a Internet. O deslocamento dos escritos supera os oceanos, ares e estradas para trafegar na rede. Com a velocidade de um clique, a Terra é enfim reduzida à palma de uma mão. Além disso, ganha-se em organização. Em vez das escrituras serem guardadas no fundo de gavetas empoeiradas, elas “repousam na nuvem”, à espera de sua chamada por meio de uma simples ferramenta de busca.
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