As a service é um famoso termo inglês para se referir a algo “como serviço”. Tal metodologia dispõe da computação em nuvem para liberar o acessos dos users a arquivos e softwares de qualquer lugar do mundo. Com essa base, há o armazenamento de sistemas em um servidor externo mediante uma companhia especializada. Por meio dessa terceirização de ferramentas, os contratantes buscam aprimorar a experiência tecnológica de todos envolvidos. Considerando a sua ascensão pelo mercado, essa aplicação está disponível em diversos setores. Sendo assim, compreenda os seus impactos nas finanças e como as empresas podem seguir pelo caminho da digitalização.
O mercado as a service
A principal característica desse meio operacional é a comercialização de sistemas como serviços ao invés de produtos. Como nunca, as variadas ciências estão desenvolvendo facilidades para sociedade. Atualmente, a rapidez e praticidade são competências cruciais na procura por parte dos profissionais. No mundo globalizado, conectar-se com pessoas físicas e jurídicas é uma tarefa muito simples. Por essa razão, disponibilizar o máximo de funcionalidades possíveis é um pensamento estratégico das corporações.
De acordo com levantamento da Receita Federal, o Brasil já ultrapassou a marca de 1.466 fintechs. Embora o open banking esteja em constante crescimento, outros segmentos também evoluíram significativamente após a pandemia de 2020. Dentre os compradores durante esse período de isolamento social, 59,4% aproveitaram-se das facilidades do e-commerce. Ademais, 44,5% deles permanecerão consumindo os canais digitais até o final do ano. Dessa maneira, pode-se observar como a logística de pagamento on-line está ganhando força pelo público.
Nesse cenário, fica claro como a retomada das atividades pós-crise sanitária está repleta de mudanças na realidade de muita gente. Embora já fosse um processo em andamento, os empreendimentos estão migrando para o digital. Assim sendo, a personalização dos negócios para as necessidades dos consumidores se fez necessária. “O metaverso está chegando com tudo. Cada vez mais alcançável, essa virtualização das dinâmicas trará uma mobilidade sem igual para os indivíduos. Agora, independentemente da localização, qualquer dispositivo com acesso à Internet se tornou o principal instrumento para a movimentação do mercado. A validação de contratos é um grande exemplo de prática antiga adaptada para essa nova era”, comenta Paula Sino, Gerente Comercial da Assine Bem.
As oportunidades da assinatura digital
Grande parcela da população teve de se reinventar devido à Covid-19. Seja o entretenimento, trabalho ou estudos, houve a demanda por novas perspectivas. A difusão do home office e EAD contribuíram para a permanência das pessoas em suas casas, tornando-se imprescindível por parte das organizações atender a esse novo panorama. Quanto a isso, podemos destacar o importante papel dos deliverys e streamings nesse momento conturbado. Sob essas condições, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) adaptou suas normas a fim de contribuir com uma maior seguridade no acesso a informações confidenciais.
Segundo Paula, embora as inovações sejam intrigantes, é preciso ter cautela nesse novo território. “Existem três pilares essenciais para as entidades modernas: confidencialidade, disponibilidade e integridade. Os signatários devem ter em mente os perigos dos ataques cibernéticos. Logo, questões como a criptografia e etapas de validação fazem a diferença na hora de proteger os dados empresariais e pessoais. Essa conduta evita futuros problemas com os clientes e possíveis polêmicas envolvendo o vazamento das transações internas da organização”, pontua a gerente comercial da Assin Bem.
Desse modo, Stephanie Peart, empreendedora e head da Leapfone, elenca setores nos quais é possível contratar por assinatura e suas inovações:
Passagens aéreas: “a companhia aérea norte-americana Alaska Airlines lançou em 2022 o Flight Pass. A empresa dá direito a um determinado número de viagens ao longo do ano. Na entrada, por US$ 49, é possível ter acesso a seis voos (ida e volta), reservados com pelo menos 15 dias de antecedência. Para os indivíduos a fim de agendar e voar no mesmo dia, o site oferece o Flight Pass Pro por US$ 199 mensais. Já para quem viaja com frequência, o serviço garante passagens mais acessíveis e sem risco de flutuação de preços”, afirma.
Celulares: “com o objetivo de democratizar o acesso à tecnologia, a Leapfone, lançada em 2021, disponibiliza contratos de celular. A partir de R$ 118 mensais, desfruta-se de um smartphone com proteção completa contra roubo, furto e danos físicos, além da possibilidade de trocar de aparelho a cada 12 meses. O modelo é vantajoso principalmente para quem troca de celular frequentemente, costuma contratar seguro ou deseja poupar o limite do cartão de crédito, tendo em vista o valor anual pela metade do preço cobrado no varejo”, complementa.
Roupas: “visando promover um consumo de moda mais sustentável e acessível, a startup brasileira Clo.Rent, criada em 2018, oferece aluguel de roupas. No plano de entrada, por R$ 189,00 ao mês, os clientes recebem três peças por mês. No fim do período, os itens são trocados por novas peças. A solução é atraente para quem deseja estar sempre na moda, com o guarda-roupa atualizado e, claro, gastando pouco”, ressalta.
Medicamentos: “praticamente tudo aquilo comprado e consumido de forma recorrente faz sentido em uma assinatura. É até estranho pensar na demora dessa modalidade para chegar nas farmácias. Nos Estados Unidos, essa prática já é uma realidade, com diversas empresas atuando no segmento. A PillPack vai além e entrega todos os medicamentos do paciente já agrupados em embalagens individuais e organizados por data e horário de ingestão. O serviço também entra em contato com os médicos para atualizar receitas e ainda cobra o reembolso direto do plano de saúde. Como diz o meme: Please come to Brazil!”, aponta.
Serviços jurídicos: “honorários jurídicos nem sempre são acessíveis para pequenas empresas. Além disso, muitas vezes são pouco previsíveis. Diversas legaltechs estão surgindo para atender a essa demanda, dentre elas BizCounsel. Nela, a subscrição é a partir de US$ 129 em troca de serviços jurídicos. O plano intermediário dá direito a consultas com advogados a qualquer momento, preços tabelados para execução de processos, revisão de dois contratos de até 15 páginas e duas cobranças de dívidas, além de outros benefícios”, finaliza.
Sobre a Assine Bem
A Assine Bem é uma plataforma digital em busca de otimizar o processo de assinaturas e gestão de documentos. Nós conectamos pessoas e processos em qualquer lugar, tornando as etapas de assinaturas de documentos um processo sustentável e econômico.
Por fim, a nossa filosofia é pautada em quatro pilares: segurança, flexibilidade, sustentabilidade e velocidade. Tais características são fundamentais para o atual meio corporativo composto pela conectividade. Quem está disposto a capacitar suas funções, consequentemente potencializa suas parcerias e propostas comerciais.
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