A digitalização do mercado é uma tendência e vem ganhando cada vez mais força. Entretanto, com a pandemia, esse fenômeno foi acelerado de maneira exponencial. Hoje, é crucial contar com ferramentas virtuais assertivas nas empresas, independentemente do segmento. Essa prática garante mais tranquilidade para você, seus clientes e colaboradores.
Os documentos digitais
A gestão de documentos digitais é uma opção extremamente eficiente. “Com a assinatura digital, você realiza acordos pelo celular, computador ou tablet. Afinal, os arquivos são enviados por SMS, e-mail ou WhatsApp. Dessa forma, garante praticidade e conforto para todas as partes”, comenta a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino. Nesse sentido, veja algumas vantagens ao adotar essa medida:
Economia: de acordo com um estudo feito pela World Commerce & Contracting Association, problemas com falta de cuidado com contratos podem gerar perdas de até 9,2% da receita total da corporação. Segundo a PWC, 2% do custo total de uma organização pode ser economizado ao adotar a automatização.
Proteção: além de não perder um documento importante, existem outros pontos positivos. “Os arquivos são criptografados e salvos em Nuvem. Dessa forma, os envolvidos podem acessá-los quando quiserem e de onde estiverem. No entanto, é solicitada uma comprovação de identidade”, explica Paula.
Praticidade e rapidez: de acordo com pesquisa da Goldman Sachs, 50% do tempo gasto na formalização de negócios pode ser reduzido por meio de um melhor gerenciamento. Dessa forma, otimiza os processos e aumenta a produtividade da equipe.
Logo, aderir a esses recursos é uma grande alternativa para as organizações. Afinal, cada vez mais será preciso utilizar das modernidades para continuar forte em um mercado tão competitivo. “As pessoas enxergaram os benefícios desses instrumentos. Dessa forma, a tendência é a expansão deles pelo mundo empresarial”, ressalta a especialista.
A segurança da informação em setor específicos
Durante a pandemia, houve a popularização do home office e do aumento da dependência de serviços on-line e apps no ambiente profissional. Consequentemente, a atenção de cibercriminosos aumentou e passaram a atacar em massa os ativos necessários para manter essa infraestrutura. Todos os setores, de forma geral, ficaram mais expostos, cada um com o seu risco individual. No entanto, alguns são mais visados, como o caso do financeiro.
O motivo, como comumente é o desses crimes, é claro: o dinheiro. Dessa forma, a cada novo produto ou funcionalidade do segmento, há uma legião de fraudadores se movimentando em busca de uma forma inédita de invadir sistemas, explorar vulnerabilidades e obter ganhos por meio de uma transação ilegal.
Por isso, o investimento para conter o avanço das ameaças vem aumentando a cada ano. Conforme a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2021, os bancos investiram 2,5 bilhões de reais em segurança da informação em 2020. O valor representa 10% dos gastos tecnológicos, de um total investido de 25,7 bilhões de reais.
Os tipos de ataques realizados nesses casos variam entre os extremamente simples até os mais sofisticados. Os mal intencionados costumam estar sempre um passo à frente, burlando as medidas de proteção implantadas. As fraudes acontecem de todos os jeitos, como, por exemplo, ransomwares, vazamentos massivos de dados e comprometimentos de servidores internos, muitas vezes por um longo período de tempo sem detecção.
No entanto, uma das maiores preocupações é com as aplicações, sejam elas mobile, web ou desktop. A vigilância deve ser constante. Sempre é necessário estar atento aos constantes golpes e atualizar as defesas, desde o início do processo de desenvolvimento até a fase de produção, porque novas funcionalidades também introduzem vulnerabilidades. Portanto, trata-se de um ciclo contínuo de testes, detecção de falhas e correções.
A palavra-chave para as instituições monetárias é atualização. É apenas com alto nível de atenção ao assunto pode-se bater de frente com o problema. “O cenário sofre com alterações quase diariamente. Por isso, é essencial estar preparado para eventuais problemas. Em uma esfera com tamanha responsabilidade, todo cuidado é pouco”, destaca a gerente comercial.
Outros segmentos
Outra área com dificuldade durante a Covid-19 é a educacional, pois precisou de uma migração do mundo presencial para o virtual. Por consequência, foi possível observar um crescimento bastante significativo nas ocorrências de crimes nas instituições de ensino. De acordo com o levantamento da Check Point Research, globalmente, o setor teve o maior volume de investidas em 2021, com uma média de 1.739 por semana por organização.
Dessa forma, por conta da necessidade de transformação rápida, muitos sistemas não foram eficientes. Assim, diversas informações de pais e alunos ficaram expostas e sensíveis. Daqui para frente, várias atividades escolares acontecerão com uso da Internet e, por isso, as direções precisam se atentar para esse fato.
Nesse sentido, assinar digitalmente pode ser um grande facilitador. Mensalmente, cada instituição gera milhares de registros. Logo, tirando eles do ambiente físico, há uma economia de tempo, dinheiro e poupa o planeta. “Matrículas, certificados e outros papéis podem ser transferidos para os dispositivos móveis. Assim, além do conforto, se torna uma aplicação sustentável”, destaca a executiva.
Portanto, se resguardar e aderir às modernidades, é algo crucial para as companhias, independentemente da atuação. Se deseja conhecer mais sobre a Assine Bem, entre em contato conosco e receba 30 dias de teste grátis. Esperamos por você!