Desde o fim de 2019, a população vem sofrendo com os efeitos da Covid-19. Com as medidas restritivas para diminuir a disseminação do vírus, as pessoas precisaram mudar suas rotinas e se adaptar ao famoso “novo normal”. No entanto, para essas alterações serem feitas, acabaram surgindo novas facilidades e outras já existentes, começaram a ser mais usadas e conhecidas pelo mundo.
A assinatura digital
Apesar de não ser exatamente um formato novo, pois existe há mais de duas décadas, esse mercado ainda está em expansão. Segundo o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, em 2020 foram firmados mais de 5,3 milhões de certificações digitais no Brasil. Em 2019, esse número foi de 2 milhões. Ou seja, um crescimento de aproximadamente 250%.
Para a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino, a pandemia abriu os olhos de muita gente. “Algumas pessoas não conheciam essa opção e outras tinham receio de utilizá-la. Contudo, a necessidade de serviços sem contato e deslocamento por conta do isolamento social mostrou a elas a praticidade e a segurança envolvida no processo. Agora, esse universo só tende a crescer”.
A assinatura digital tem validade jurídica e os documentos são criptografados, inalteráveis e salvos na nuvem. Além disso, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais - LGPD obriga os fornecedores a informarem aos usuários como armazenam as informações disponibilizadas e garantem a proteção de quem as utiliza.
A nuvem possibilita aos consumidores, acesso a esses dados a qualquer momento, pelo smartphone ou computador. Com isso, eles podem utilizá-los também para outras finalidades, caso precisem. Além, é claro, de não correr o risco de perder ou amassar um arquivo importante.
O advogado especialista em direito empresarial, André Dias Andrade, explica: “a assinatura é uma ação realizada na Internet, firmando um documento por meio de uma plataforma. Ela validará a integridade dessa ação, com tecnologias, tais como reconhecimento de IP, biometria, reconhecimento facial, entre outros".
Esse instrumento pode ser adotado em diversas áreas. Em instituições de ensino para realização de matrículas, advogados para firmar acordos com seus clientes, contadores com folhas de pagamentos e outras responsabilidades mensais. Pode também ser um trunfo para empresas realizarem contratações de funcionários, inclusive de outros estados ou países.
Outro exemplo são os hospitais, onde milhares de papéis são impressos por dia. A Organização Social de Saúde - OSS, adotou essa medida nos 15 estabelecimentos geridos por ela. O resultado foi uma economia de 600 mil impressões por mês em cada unidade. Sendo assim, além dos benefícios diretos aos envolvidos, está poupando o planeta e o meio ambiente, por se tratar de um processo sustentável.
“São inúmeras vantagens. Em alguns trabalhos, o número de documentos diários é muito alto. Dessa forma, é uma maneira de economizar tempo e dinheiro. Não existe o deslocamento, o contato físico, o gasto com folha, máquinas e etc. Pelo e-mail, WhatsApp ou SMS, em questão de poucos minutos, está tudo feito”, complementa Paula.
Em setembro deste ano, o Ministério da Economia divulgou números após implementar esse instrumento em algumas áreas do governo. Os brasileiros já pouparam 50 milhões com a diminuição de idas ao cartório e a utilização de materiais como carimbo, canetas, etc. A busca pela modernidade havia crescido 45 vezes comparado a janeiro.
Aos poucos, os órgãos vão aderindo a essa utilidade e, consequentemente, facilitando a vida dos cidadãos, diminuindo as filas e os gastos desnecessários dos cofres públicos. A desburocratização em lugares como Detran, bancos e correios é uma enorme ajuda para todos.
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