Falta de investimentos em capital humano e dificuldade de promover mudanças de cultura e modelos de gestão são os principais entraves no processo de transformação digital das empresas. Ou seja, para ela acontecer, de fato, é preciso envolver os colaboradores, os processos internos e, principalmente, os princípios e comportamento da companhia.
As necessidades das empresas
Segundo pesquisa da Robert Half com o Insper, modificar os costumes é o desafio organizacional de 37% das empresas de médio porte, pois estão menos preparadas para enfrentar. Adequar o formato laboral e de administração é o dilema mais preocupante para 32% das instituições de pequeno porte e 35% daquelas de grande porte.
Nesse sentido, para o diretor de recrutamento da Robert Half, Caio Arnaes, os líderes precisam pensar além de uma infraestrutura tecnológica eficiente. “É necessário gerar um ativo humano competente, motivado e experiente, capaz de desenvolver uma cultura de experimentação e disposição à tomada de riscos. Esse investimento proporciona métodos ágeis e mais flexíveis, ideal para o progresso”, diz.
O estudo também perguntou aos executivos quais eram as áreas prioritárias de investimento para essa alteração digital. Entre as marcas, as áreas são: operações, produção, serviços e marketing, vendas e relacionamento com clientes. “Ou seja, apesar da aceleração da high tech durante a pandemia, a maioria das entidades ainda está em fase de digitalização. Para isso ser feito de forma efetiva, ainda é preciso enfrentar a adversidade de ajustar o ambiente organizacional”, explica o professor da trilha de liderança e gestão de pessoas do Insper, Edvalter Becker Holz.
A integração tecnológica foi uma necessidade, apesar disso, muitos dirigentes ainda têm receio de inovar. “A modernidade facilita muito os procedimentos internos e reduz o custo da operação. Além de, é claro valorizar o tempo em todas as etapas. Quer um exemplo? Acompanhar o recebimento do documento, assinatura e a devolução dele no formato físico é desgastante. Atualmente, isso é feito com cliques em alguns instantes”, analisa a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.
Quais as melhores soluções?
Todavia, quais soluções são, realmente, prioridade, em termos de alocação de recursos para aquisição, implementação e uso? Essa mesma análise trouxe 11 tipos em grande disseminação, entre elas estão: a computação em nuvem , recursos de colaboração e a inteligência artificial. “Aquelas ainda com maior geração de valor, como analytics, big data, Internet das coisas e aprendizado de máquina, ainda são tão consideradas. Isso evidencia o estágio de baixa maturidade sobre o assunto entre as lideranças”, completa Holz.
Pensando nisso, listamos alguns mecanismos para substituir atividades repetitivas e recorrentes de maneira flexível e potencializar negócios. Veja:
Armazenamento em nuvem - o cloud computing permite armazenar informações e acessá-las de forma simples e ágil de onde estiver, com a palma da mão. É uma realidade facilitadora, inclusive, do home office, além do maior controle institucional proporcionado aos líderes.
Chatbots - os bots de bate-papo são uma grande evolução nas relações interpessoais. Esse recurso personaliza o atendimento, direcionando respostas rápidas para cada assunto, visando sempre satisfazer o cliente.
Assinatura digital - “essa solução procura agilizar as burocracias, tornando as etapas de assinaturas e gestão de documentos um sistema sustentável e econômico. É uma técnica segura e com validade jurídica, sancionada pela Medida Provisória 2.200-2/2001, validando sua autenticidade e integridade. É tudo on-line, feito em instantes”, expõe Paula.
Conte com a Assine Bem para garantir a performance da sua corporação! Aproveite também e teste grátis a nossa plataforma de assinatura digital.