Já pensou em conhecer o decorado de um apartamento, usando o seu celular ou computador? Ou então conhecer a vizinhança do seu futuro imóvel? Saber quanto tempo gastará para levar as crianças à escola? Assinar os documentos de compra, sem sair de casa? Acredite, graças às tecnologias digitais tudo isso é possível. Diante das transformações trazidas com a pandemia, o uso dessas soluções passaram a ser ainda mais requisitadas e adotadas.
Automatizar está no radar de muitas companhias
Segundo pesquisa global da consultoria KPMG, de 2020, com líderes de “estratégia digital”, 71% deles anteciparam seus planejamentos de automação por causa da Covid-19, enquanto 67% aumentaram os investimentos para esse fim de forma significativa ou moderada. Ou seja, o caos sanitário não mudou tendências, mas acelerou as transformações.
As instituições com essa visão conseguiram contornar as limitações para sobreviverem e até crescerem. “Sem dúvida essa busca por soluções automatizadas cresceu demais durante o surto do vírus. Com isso, tivemos de contratar mais pessoas”, afirma um dos sócios fundadores da Skyline, Andreyve Melo.
Companhias como a Assine Bem se enquadram nessa preposição. Com a necessidade do isolamento, muitas entidades tiveram de recorrer à assinatura digital e gestão de documentos on-line para dar continuidade aos negócios. “Vários líderes possuíam bastante receio da digitalização antes da doença, mas essa foi a única saída. Assim, além de sobreviver, a grande maioria expandiu suas abrangencias”, explica a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.
Para o outro sócio da Skyline, Gabriel Caixeta, enquanto diversos setores fecharam as marcas e demitiram em massa, o segmento de tecnologia e inovação estava na contramão disso e ainda segue evoluindo. “Já atendemos, por exemplo, instituições da área automobilística. Esse ano mesmo, fizemos para a Saga um trabalho usando o Tour 360º para o novo Toyota Corolla Cross”, expõe.
Encare de frente os desafios
Nesse sentido, para os sócios da Skyline, os principais desafios são três: entender as dores e dificuldades de seus clientes e depois converter as ferramentas disponíveis em experiências únicas. Por fim, ter um time altamente capacitado e atualizado. “Em geral quem passa o briefing é a equipe de marketing, apresentando o produto para a gente. É quando eles explicam sobre a localização, o lançamento, seus diferenciais e projeto. Então, assimilamos todas essas informações e sugerimos também algumas coisas. Tudo isso, subsidia as nossas entregas”, detalha Melo.
Depois da teoria, a incitação é traduzir as ideias em uma vivência sensorial e audiovisual. “Nesse caso, vem a necessidade de termos uma equipe muito bem capacitada. Para isso, além de investirmos em talentos, também oferecemos um ambiente laboral de descompressão, atrativo e com estímulo à criatividade”, diz Caixeta.
A humanização interna transparece a empatia e gera resultados positivos. “Procuramos cuidar dos de dentro antes de chegar ao nosso público. Assim, os colaboradores se tornam mais próximos dos clientes e garantem um atendimento mais personalizado e assertivo. Não basta dispor de uma plataforma completa e arrojada se o relacionamento não tiver o mesmo nível”, analisa Paula.
Em vista disso, líderes têm usado dessas inteligências para manter e rever os valores institucionais nesse tempo de distanciamento. É possível realizar videochamadas e reuniões utilizando aplicativos como o Zoom, Google Meet, Microsoft Teams, entre outros. Isso é importante não só para a manutenção das transações, mas também para a continuidade das relações interpessoais, as quais são a base do sucesso.
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