A assinatura digital é um recurso capaz de trazer diversos benefícios para as empresas de todos os tamanhos, setores e regiões do país. Entretanto, ainda existe uma quantidade de pessoas incertas em relação ao processo de validação jurídica e segurança dessa ferramenta. Por isso, entenda como funciona, na prática.
A pandemia acelerou a revolução
A revolução tecnológica no contexto corporativo é uma realidade não tão inédita. Isso porque, desde a virada do último milênio, a utilização das soluções cibernéticas para facilitar as rotinas já vêm se desenvolvendo cada vez mais. Entretanto, com a pandemia, esse cenário foi acelerado, chegando até nas organizações tradicionais.
De acordo com um estudo feito pela Accenture, 62% das maiores organizações globais já utilizam algum recurso digital para monitorar o desempenho de seus colaboradores. Isso mostra como a cibernética pode facilitar procedimentos e otimizar as entregas para obter bons resultados a cada mês.
Dificuldades enfrentadas pelas entidades mais tradicionais
Com a implementação do distanciamento e isolamento social para evitar o contágio do coronavírus, quem era resistente a esse cenário favorável à computação enfrentou os maiores desafios. Isso também é comprovado por meio de levantamentos realizados no Brasil.
Conforme pesquisa da Fundação Instituto de Administração (FIA), cerca de 67% das companhias enfrentaram problemas na adaptação ao modelo de atuação remota. Porém, depois de mais de um ano de pandemia, o aprendizado obtido foi gigantesco e, assim, a assinatura digital ganhou destaque.
Isso porque é uma ferramenta capaz de facilitar negociações, contratações e o gerenciamento de arquivos emitidos pela companhia. Entretanto, ainda podem surgir dúvidas quanto ao modo de garantir a segurança na participação de um signatário no arquivo virtual.
Como funciona a assinatura digital na prática
Portanto, Paula Sino, gerente comercial da Assine Bem, explica. “A Assine Bem permite aos clientes a escolha do tipo de validação feita pelos assinantes. Sempre haverá a necessidade de confirmar nome, CPF e e-mail ou celular”.
Etapa extra
De acordo com ela, além desses procedimentos, é possível optar por uma confirmação, também, do número do RG do envolvido. “Como etapa extra, dá para solicitar uma selfie dos participantes junto às suas identidades. Isso é utilizado, inclusive, por bancos. Ou seja, um processo muito seguro e prático de ser realizado”, continua.
Por fim, Paula destaca como todos os tipos de empreendimentos podem se beneficiar com o uso da tecnologia. Portanto, se você quer saber como funciona a solução, na prática, faça um teste gratuito em nossa plataforma!