Diante da necessidade das empresas de continuarem operando mesmo sem um espaço físico, a transformação digital ganhou novos contornos em 2020. No entanto, essa revolução vai muito além da adoção de tecnologias. Ela exige uma nova mentalidade para mudanças dos processos, modelos de trabalho e, principalmente, na coleta e análise de documentos dos clientes.
Digitalização em alta!
Se antes, tais informações eram recolhidas apenas para fins de cadastro e registro, as inovações trouxeram um novo desafio: implantar uma gestão estratégica da experiência do consumidor para alavancar os negócios. Contudo, se até há pouco tempo, havia resistência de alguns setores em digitalizar suas operações, no ano anterior, essa foi a prioridade para 23,7% das companhias, segundo uma pesquisa do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar).
Por isso, para a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino, os gestores antes receosos com o uso do universo virtual, atualmente, dadas as circunstâncias, tiveram de se adaptar a ele. “Afinal, as automações facilitam muito a rotina organizacional. Além, é claro, de otimizar procedimentos, oferecer segurança e mobilidade, principalmente em home office. Ou seja, transforma todo o controle interno da instituição”, analisa.
Assim, de acordo com a Association for Information and Image Management (AIM), no mundo todo, as tecnologias de gestão de documentos devem receber investimentos por parte de 89% das corporações. No Brasil, esse índice será de 72%, mostrando o desejo e a necessidade de up grade na eficiência operacional.
Um recurso para todos os setores
Para o diretor de marketing da Access, Marcelo Carreira, essa melhoria vai muito além de um negócio sem papel ou a busca por uma redução de custos. “Ela garante uma organização dos dados de forma a manter as informações mais relevantes sempre à disposição, armazenadas de maneira estratégica”, explica.
Nesse sentido, os serviços financeiros, de saúde e educacional, por exemplo, encontraram nessa high tech a salvação de seus negócios. “Veja só: enquanto as grandes instituições financeiras estudavam o fechamento de agências, os bancos digitais e as fintechs se proliferaram, ancoradas, principalmente, em um modelo de atendimento totalmente on-line. Todavia, isso só é possível apenas por conta de soluções de gerenciamento e digitalização de arquivos”, complementa o dirigente.
Benefícios
Já os contratos, os quais antes precisavam ser impressos e assinados de maneira presencial, passaram a contar com recursos de assinatura digital para permitir a formalização e o fechamento de qualquer lugar. “Isso impulsionou também a oferta de crédito e beneficiou tanto as entidades, quanto a população”, finaliza Carreira.
Sendo assim, a Assine bem é uma grande aliada. Afinal, na plataforma é possível fazer toda essa administração de documentos, as assinaturas e ainda conta com recursos de integração, seja com o Excel ou qualquer sistema, por meio de uma API. Ou seja, eliminando etapas burocráticas. Além do mais, oferece comodidade, é sustentável e mais econômica. “Então, para conter recursos e evitar resíduos ambientais, a digitalização surge como uma alternativa viável, pois esses custos são diminuídos em até 70%”, finaliza Paula.
Conforme a pesquisa da The International Association for Contract & Commercial Management (IACCM), esse tipo de automação pode aumentar a lucratividade em até 9% da receita anual. Logo, essa é uma estratégia para sobreviver no mercado neste momento instável.
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