Nunca se falou tanto em tecnologia no cooperativismo como agora. Essa preocupação com as mudanças recentes na sociedade, nos negócios, na forma de gestão, no cliente e na colaboração se tornou ainda mais real com o início da pandemia. Continue lendo e entenda melhor sobre o assunto!
Tecnologia como aliada
O objetivo é simples: utilizar a high tech para melhorar a performance e o alcance das companhias. “Essas mudanças vêm afetando profundamente a forma de funcionamento e relacionamento das entidades, causando impactos e criando oportunidades”, afirma o professor de Inovação no Cooperativismo do ISAE Escola de Negócios, Hélio Gomes de Carvalho. Nos últimos meses, a transformação digital se tornou ainda mais essencial para os empreendimentos de todo o país.
Assim, é importante evidenciar em quatro ações: estabelecer estratégias, conhecer e mobilizar as novas tecnologias, sensibilizar e desenvolver pessoas e repensar os processos existentes. “Essa preparação é necessária para focar em melhorar a experiência do cliente, otimizar os processos operacionais (administrativos, operacionais e industriais), criar novos modelos transacionais e uma cultura digital”, explica o professor.
Segundo o especialista, o futuro das organizações será baseado em quem sabe utilizar as tecnologias 4.0 para uma efetiva digitalização. “Além da automação de processos repetitivos e desenvolvimento de canais mais inteligentes ágeis e eficazes, é possível buscar novos modelos para ampliar a abrangência e velocidade dos serviços”, complementa Carvalho.
Facilidade e potencialização do rendimento
Nesse sentido, essa inteligência passou a ser necessidade para empreendimentos e até trabalhadores autônomos. Ou seja, otimizar e automatizar processos tornou-se repentinamente um fator determinante para a continuidade das transações. Esses recursos permitem a manutenção e o aumento da produtividade laboral, principalmente em meio à pandemia.
Para a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino, os gestores antes receosos com o uso do universo virtual, hoje, dadas as circunstâncias, tiveram de se adaptar a ele. “Apesar da facilidade, alguns empresários ainda insistiam no formato manual das assinaturas, por exemplo, e isso elevava o custo da operação. Além disso, acompanhar o recebimento do documento, assinatura e a devolução dele no formato físico é desgastante. A preocupação constante com a boa caminhada deste procedimento impacta diretamente no andamento e vitalidade dos signatários”, analisa.
De acordo com a pesquisa da PwC (PricewaterhouseCoopers), 75% dos executivos se preocupam com a velocidade e o impacto de novas tecnologias nos empreendimentos. Em vista disso, no relatório do Fórum Econômico Mundial foi exemplificado a importância dessa transformação para a adequação à realidade global.
Por isso, o uso do digital deve se fazer junto a um acompanhamento off-line. “É crucial para a automação se encaixar onde potencializa o cérebro humano e não prejudica a boa disposição física, mental e social dos indivíduos. Logo, é uma reflexão a ser levada também para fora do serviço”, complementa a gerente.
Portanto, alinhe-se às novas exigências do mercado e entenda a melhor maneira de modernizar a sua entidade. Aproveite também e teste grátis a nossa plataforma de assinatura digital. Conte com a Assine Bem!