Não é novidade: a tecnologia facilitou a rotina das pessoas. Hoje não é mais necessário sair de casa para realizar um pagamento, fazer compras ou mesmo comparecer a uma reunião. A Internet tornou-se um universo à parte, farto em transações. Por isso, é preciso ter cuidado: o ambiente também acaba sendo propenso à fraudes.
Aproximadamente 11% dos usuários brasileiros da rede mundial de computadores já perderam dinheiro com esquemas fraudulentos. É o resultado de pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDJ) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
Dicas de proteção
Para realizar as facilidades proporcionadas pela inovação, é necessário fornecer elementos pessoais, como nome completo, RG, CPF e número de cartão de crédito. “Com esses dados, pessoas mal intencionadas podem aplicar golpes, fazer compras em seu nome, entre outros tipos de adulterações. Por isso, existe o receio atrelado aos vírus e roubo de informações, arquivos etc”, ressalta Paula Sino, gerente da Assine Bem.
Portanto, algumas recomendações dos próprios órgãos de defesa do consumidor são:
- Pesquisar sobre a autenticidade da empresa antes de comprar;
- Conferir os meios de contato;
- Verificar as garantias de segurança do site;
- Analisar a reputação da loja;
- Utilizar dispositivos seguros, com antivírus sempre atualizado.
- Guardar os comprovantes de todas as transações.
Criptografia e confirmações
As corporações, por sua vez, devem prezar pela proteção dos usuários. Uma das estratégias de resguarda mais eficazes é a criptografia. Trata-se da prática de codificar e decodificar referências. O objetivo é ocultar as bases, tornando-as decifráveis apenas para o emissor e receptor da mensagem. Por isso, essa é uma das configurações presentes na plataforma da Assine Bem, além das conferências.
“Disponibilizamos algumas etapas de segurança para confirmação das identidades dos assinantes. São elas: confirmação de dados pessoais; validação de e-mail e token numérico temporário. Para documentos mais sensíveis, realizamos a verificação por foto também. Nesse caso, a pessoa envia uma selfie ao lado de um documento oficial, como RG, CNH ou RNE, e, depois, manda uma imagem apenas da cédula, frente e verso, a fim de comprovação”, explica Paula.
Já quem contrata a ferramenta para coletar assinaturas, realiza o acesso com login e senha pessoal. “Todos os arquivos disparados para rubrica são visíveis apenas para os clientes. Além disso, os registros cadastrados para os signatários não são compartilhados nem no próprio sistema”, finaliza Paula.
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